Segundo Freixo, “o turismo é essencial para superarmos a crise e criarmos emprego, o que falta são políticas públicas e programas que fortaleçam o setor, em sintonia com as transformações recentes em nossa sociedade e o dinamismo que vimos em outros destinos turísticos no mundo”.

Após as eleições, Freixo se dedicou à campanha de Lula e, em seguida, passou a integrar a equipe de transição na área do Turismo. Na última semana, foi indicado pelo governo para presidir a Embratur, a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo.

Segundo a campanha do candidato do PSB, uma equipe de quatro pessoas estava se preparando para iniciar uma ação com o boneco em forma de fantasma, em referência ao escândalo dos fantasmas do Ceperj, quando foram abordados por cerca de sete homens armados.

O cenário pesquisado não inclui o ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos), cuja candidatura é incerta. O ex-governador Anthony Garotinho (União Brasil), que também está fora da disputa, aparece com 9%. Garotinho desistiu oficialmente da pré-candidatura na terça-feira, enquanto a pesquisa estava em andamento.

Uma ala do PT, no Rio, avalia que a candidatura de Marcelo Freixo, com perfil mais à esquerda e mais identificada com pautas de costumes, complica o crescimento de Lula diante da diferença entre o ex-presidente e o atual, Jair Bolsonaro (PL). A diferença entre eles já foi maior e vem se estreitando.

Rodrigo Amorim é o mesmo que quebrou a placa em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em 2018 por milicianos que apoiam o governo do mandatário neofascista Jair Bolsonaro (PL).

O Grupo de Trabalho Eleitoral do PT se reuniu na terça-feira e, em nota, disse ter ratificado a aliança com o PSB e o apoio à candidatura de Freixo ao governo estadual; além do lançamento de André Ceciliano (PT) ao Senado. O PSB, no entanto, deseja lançar ao Senado o deputado Alessandro Molon, o que leva a direção petista a avaliar uma ampliação no arco de alianças.

O estudo ouviu os eleitores sobre as intenções de voto para a eleição ao governo do Rio de Janeiro. O resultado traz, no cenário com mais nomes, o governador Cláudio Castro (PL), pré-candidato à reeleição, à frente da disputa, com 25%, seguido pelo deputado federal Marcelo Freixo (PSB), com 18%.

Depois de conversar com a direção estadual do PT, a tarefa será solucionar um problema com o PSB, que tem Alexandre Molon como candidato ao Senado. O PT informou ao PSB que não aceita lançar uma candidatura avulsa ao Senado para que Molon mantenha a sua. Há rumores de que Molon venha a sair do PSB para se lançar ao Senado.

A simulação de primeiro turno também mostra que a chamada ‘Terceira Via’ não se viabilizou, com Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos) empatados, sem chances de chegar ao segundo turno, em 5% cada um.

Para o próximo sábado, estão marcados atos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e seu governo em todas as capitais e diversas cidades brasileiras, além de cidades no exterior. Os protestos mantém as bandeiras "Fora Bolsonaro! Vacina no braço e comida no prato".

Freixo deixou o PSOL, legenda que ajudou a estruturar ao longo de sua carreira política, depois de discordar da decisão do partido de vetar alianças fora do campo das esquerdas. Sua desfiliação, no entanto, foi negociada com a direção nacional.

Freixo lidera a preferência do eleitorado em três dos quatro cenários elaborados pelo Paraná Pesquisas. O deputado do PSOL tem 23,8% de intenção de voto contra a deputada estadual Martha Rocha (PDT), que tem 23,1% e o governador Cláudio Castro (PSC), que tem 16,3%.

A médica foi objeto de uma espécie de interrogatório pelo presidente Jair Bolsonaro, instada a opinar até mesmo sobre armas, depois ameaçada de morte por apoiadores do presidente e, segundo relatou, houve tentativas de invasão ao quarto do hotel em Brasília em que estava hospedada.

As deputadas Natália Bonavides (PT-RN) e Rosa Neide (PT-MT), autoras da proposta, tentam evitar que famílias inteiras fiquem ao desalento, durante a pandemia do novo coronavírus. Maia disse que levará a pauta aos líderes da Casa.

A gravidade da situação pode se resumir no fato de que é a “primeira vez que temos um governo de restrição de democracia com apelo popular”, acrescentou, durante o programa Painel Haddad, no YouTube.

Por Fábio Lau - Crivella, Paes e as micro candidaturas Amorim, Bandeira, juíza Glória Heloisa, Bebiano, Messina e Cristiane Brasil compõem o setor conservador. Mas não estão só.

Os principais adversários de Freixo serão o atual e o ex-prefeito. Crivella estará apoiado apenas pelo PRB (legenda que abriga o braço político da Igreja Universal), enquanto Paes, às voltas com suspeitas de recebimento de caixa dois via Odebrecht e investigado na Lava-Jato, terá o apoio do DEM e do velho MDB.

Coube à deputada Benedita da Silva (PT-RJ), a Bené, tomar a iniciativa de chamar para o centro do palco do colega Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e anunciar que ambos formam a cabeça de chapa da Frente de Esquerda, para o ano que vem.

Outros nomes foram citados mas não atingiram 1%. Na consulta estimulada, com a apresentação dos nomes dos pré-candidatos à prefeitura, Paes e Freixo se destacam. No cenário mais completo da pesquisa, com 12 nomes, Paes tem 22% das intenções de voto, tecnicamente empatado com Freixo, que aparece com 18%.