Anteriormente, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, afirmou que são possíveis ações militares na Venezuela "se isso for necessário".

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está monitorando a situação na Venezuela.

Revista Será? - Quase um tiro de fuzil no cidadão inocente, que circulava com a família, para cada dia do governo atrapalhado do presidente Bolsonaro.

As tropas atuarão em articulação com as forças de segurança pública e com o apoio de agentes penitenciários do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Maduro ainda criticou a forma discriminatória que a mídia internacional vem retratando o que está acontecendo na Venezuela, mostrando somente as manifestações da oposição.

Os juízes não analisaram o mérito do caso, porém determinaram que o veto pode entrar em vigor enquanto é aguardada a decisão de recursos em instâncias inferiores.

A encenação envolveu as Forças Armadas, a Polícia Militar, a Força Nacional e o Corpo de Bombeiros, que ficarão a postos antes, durante e depois do evento. No dia, 3,2 mil agentes irão atuar.

O objetivo é realizar inspeção visual e varredura com aparelhos eletromagnéticos nas instalações da unidade prisional, para localizar materiais não permitidos.

As ações, que são parte das ações de intervenção federal na segurança do estado, incluem vasculhamento e apoio à Polícia Civil para cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão.

As operações desta terça-feira são parte das medidas implementadas pelo Gabinete de Intervenção Federal na Segurança Pública.

Segundo o Comando Conjunto, que coordena a ação em apoio à Secretaria de Estado de Segurança, foram convocados para a ação 3 mil militares, 130 policiais civis e 250 policiais militares.

Questionado sobre qual papel as forças armadas teriam se houver um Brexit “sem acordo”, o ministro da Defesa britânico, Tobias Ellwood, afirmou: “As forças armadas estão prontas para apoiar o Reino Unido de forma prática.”

Até o final do ano, deverão ser fechadas mais 12 UPPs pelas autoridades de segurança do Estado. Das seis UPPs reestruturadas, cinco foram transformadas em companhias destacadas.

O envio das tropas foi autorizado em 28 de agosto, após moradores de Pacaraima, município que faz fronteira com a Venezuela, terem expulsado venezuelanos.

A troca de tiros aconteceu durante operação das Forças Armadas e da PM com objetivo de reestruturar a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade.