Filme de Kleber Mendonça Filho com Wagner Moura mistura ditadura, suspense e cultura brasileira, conquista a crítica e é aplaudido por 15 minutos no festival.

O filme é "uma aventura totalmente nova com personagens totalmente novos em um período de tempo que ainda não foi explorado na tela", acrescenta a nota.

O longa, escrito por Nicholas Pileggi e dirigido por Barry Levinson, narra as desavenças entre Genovese e Costello, que disputam não só o comando das ruas da cidade.

Inúmeros vídeos divulgados nas redes sociais mostram o público celebrando em bares, blocos de Carnaval e até na Marquês de Sapucaí, onde a conquista foi anunciada por um locutor em meio aos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, levando o público à loucura.

Lula, ainda no post, reforça o clima do país neste domingo, que divide atenções entre carnaval e a cerimônia em Hollywood.

Inspirada em livro de 2015 com escrita biográfica de mesmo título, de autoria do escritor Marcelo Rubens Paiva, a obra foi lançada em 2024 e levou mais de cinco milhões de pessoas ao cinema.

Considerando desde a estreia na Itália, em 30 de janeiro, o filme de Salles faturou 903.337 euros (R$ 5,4 milhões) no país, com 135.977 espectadores.

Brasileira está entre as cinco finalistas na categoria de melhor atriz. Já obra de Walter Salles disputa títulos de melhor filme e melhor filme internacional.

Por Yasmin Morais - A repetição de histórias sobre a sexualidade feminina que culminam em submissão nos leva a questionar até que ponto há narrativas de fato inovadoras.

Especialistas afirmam que a indicação dá mais força para que o filme conste entre os indicados ao Oscar 2025, na categoria de melhor filme internacional, ou ainda nas de melhor atriz e melhor roteiro adaptado.

O longa-metragem foi assistido por 3,02 milhões de espectadores desde sua estreia nos cinemas brasileiros, em 7 de novembro de 2024. Apesar do sucesso, a obra ainda está atrás de Cidade de Deus.

Por Elza Campos - Longa apresenta uma gama intrincada de abusos sexuais e intimidações, por parte do diretor Harvei Weinstein, fundador da Miramax, e de como perpetuou o silêncio de suas vítimas.

Por Yasmin Morais - O filme de Coralie Fargeat é uma ode ao direito feminino inalienável de existir. Seja aos vinte ou aos cinquenta, nós, mulheres, ainda estaremos por aqui.

Longa-metragem estrelado por Sebastian Stan retrata esforços de Trump para construir império imobiliário em Nova York durante as décadas de 70 e 80.

Estreia do filme no país está prevista para 7 de novembro, após exibição na Mostra Internacional de São Paulo em outubro.

Distribuída pela Warner Bros Pictures, a sequência chegará aos cinemas após mais de 30 anos desde a estreia do longa original, na década de 1980, e trará de volta seus clássicos personagens vividos por Michael Keaton e Winona Ryder.

Clássico do cinema brasileiro, aclamado por reimaginar o mito de Orfeu nos morros cariocas, ganhou a Palma de Ouro, um dos prêmios de maior prestígio do cinema mundial.

O maior vencedor da cerimônia do Oscar no começo do mês, o filme dirigido por Christopher Nolan sobre o físico norte-americano J. Robert Oppenheimer, que liderou a corrida para desenvolver a bomba atômica, arrecadou quase US$ 1 bilhão na bilheteria mundial.

Estrelado por Maeve Jinkings e Kauan Alvarenga, o filme conta a história de uma mãe frustrada com a sexualidade do filho e começa a cometer delitos para ganhar dinheiro e pagar uma "cura".

Santa Catarina é, ao lado do Paraná, um dos Estados brasileiros com o maior número de concentrações neonazistas, desde associações que funcionam a céu aberto até grupos subterrâneos, radicalizados, que planejam e executam crimes contra a democracia brasileira, a exemplo do 8 de Janeiro.