Três fuzileiros navais morreram e um soldado ficou ferido no sábado depois que, aparentemente, um de seus companheiros abriu fogo nas instalações do 11º Batalhão da Polícia Naval Militar na ilha de San Andrés, Colômbia.

Dois policiais morreram nesta terça-feira na cidade colombiana de Cúcuta, na fronteira entre a Colômbia e a Venezuela, após a mídia relatar duas fortes explosões nas proximidades do aeroporto Camilo Daza.

A fronteira entre os dois países foi fechada em março de 2020, conforme ambos os governos procuravam conter a disseminação do novo coronavírus. A reabertura controlada, acompanhada de medidas epidemiológicas, trará maior segurança e atividade econômica à zona.

Com este resultado, a seleção comandada por Tite manteve a liderança da classificação, agora com 34 pontos, e não pode mais deixar de ficar entre os quatro primeiros colocados, que garantem a classificação direta para o Mundial.

Um porta-voz da Direção Administrativa de Gestão de Riscos de Catástrofes (DAGRD) do governo de Nariño disse que até agora foram resgatados 12 corpos no município de Mallama, onde ocorreu a tragédia.

Na partida deste domingo, a seleção esteve pouco inspirada e ganhou vida com as entradas de Raphinha e Antony na segunda etapa. Em jogada dos dois, Antony quase marcou ao completar cruzamento para grande defesa do goleiro Ospina, aos 39.

O senador colombiano da oposição Gustavo Bolívar, próximo ao ex-candidato presidencial Gustavo Petro, anunciou nesta quarta-feira que deixou a Colômbia devido às ameaças recebidas e à falta de segurança em seu país.

A Venezuela anunciou a "abertura comercial" de sua fronteira com a Colômbia, dois anos após a crise política e diplomática causada por uma tentativa fracassada da oposição de trazer ajuda humanitária aos venezuelanos.

O comandante brasileiro chamou jogadores que atuam no futebol inglês, que não se apresentaram à seleção na última convocação por causa de restrições inerentes à pandemia de covid-19 impostas pelos clubes da Premier League (liga profissional de futebol da Inglaterra).

O comandante da Polícia Metropolitana de Cúcuta, na Colômbia, explicou que os criminosos responsáveis deixaram um artefato explosivo nas instalações da polícia. A explosão feriu pelo menos 12 polícias e dois civis que passavam pela zona.

Os militares colombianos relataram que expulsaram de seu país dois funcionários da Guarda Nacional (componente das Forças Armadas) que estavam navegando nas águas do rio Negro no departamento colombiano de Guanía, que faz fronteira com o estado venezuelano de Amazonas.

Ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, afirmou que o seu país enfrenta uma base de operações paramilitares estabelecida na Colômbia, cujo objetivo é desestabilizar a situação na fronteira entre os dois países.

Embora ninguém tenha ficado ferido durante o ataque, os disparos de fuzil atingiram a aeronave militar, na qual se deslocavam, além do presidente, o ministro do Interior Daniel Palacios, o ministro da Defesa Diego Molano e o governador do departamento Norte de Santander, Silvano Serrano Guerrero.

As mortes por covid-19 na Colômbia superaram na segunda-feira a marca de 100 mil, informou o Ministério da Saúde, em meio a advertências sobre possível escassez de medicamentos e oxigênio nos hospitais durante um terceiro pico de contágios e mortes.

Um ataque terrorista, nas últimas horas, contra uma brigada militar em Cúcuta, na Colômbia, deixou  36 feridos, incluindo dois civis, disse o ministro da Defesa, acrescentando que a primeira hipótese é que foi cometido pelo Exército de Libertação Nacional (ELN).

A Colômbia vive um mês de paralisação nacional com manifestações em mais de 20 cidades do país. Além das vitórias, a greve geral também acumula diversas histórias de brutalidade policial.

Após mais de um mês de protestos e violência, colombianos ainda não sabem ao certo quantas pessoas desapareceram. Cifra passaria de 340, segundo ONG. Pressão por apuração cresce.

Um protesto contra o ajuste fiscal se tornou uma manifestação generalizada de revolta com a desigualdade, a pobreza e a violência policial, que já paralisa o país há mais de um mês. As denúncias de violações se acumulam.

A Colômbia vive um mês de greve geral, com manifestações ininterruptas em todo o país. A violência também não cessou. Segundo o Instituto de Desenvolvimento da Paz (Indepaz), são 60 mortes decorrentes dos conflitos das forças policiais com manifestantes, sendo 43 causadas pela polícia.

O governo da Colômbia e o Comitê Nacional de Greve do país, composto por sindicatos e grupos de estudantes, chegaram a um pré-acordo ao fim do quinto dia de negociações, informa na terça-feira o portal Infobae.