O crescente ataque de Israel já matou cerca de 8,8 mil palestinos, de acordo com as autoridades de saúde no enclave controlado pelo Hamas, principalmente em ataques aéreos e de artilharia, como o que atingiu a casa da família Nasr.

O ônibus que levava a delegação do Lyon foi apedrejado por torcedores do Marseille na chegada ao estádio Vélodrome. Grosso, treinador do clube visitante, e seu auxiliar, Raffaele Longo, ficaram feridos durante o ataque.

As forças armadas de Israel realizaram bombardeios em Gaza durante toda a noite de sexta-feira, e, como consequência, centenas de edifícios ficaram "completamente destruídos", informou neste sábado a Defesa Civil palestina.

Com o aumento da tensão na fronteira, a administração do aeroporto internacional da capital Beirute emitiu orientações de retirada, se necessário.

Atirador, que está foragido, abriu fogo em restaurante e depois em pista de boliche. Cerca de 60 pessoas ficaram feridas. Autor dos disparos seria instrutor de tiro.

A ação dos criminosos ocorreu após a morte de um miliciano em uma operação policial. Nos ataques, 35 ônibus e um trem foram queimados. Com os veículos incendiados, diversas vias ficaram bloqueadas.

Até o momento, o conflito já deixou mais de 4,2 mil mortos, sendo cerca de 2,8 mil do lado palestino e aproximadamente 1,8 mil no lado israelense, dos quais 947 civis foram identificados, segundo a polícia.

Os bombardeios se intensificaram apesar dos apelos do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, para que Israel evite uma catástrofe humanitária.

As ofensivas do Hamas foram justificadas como resposta ao aumento da violência contra o povo palestino, à proposta de anexação de partes da Cisjordânia e aos ataques contra a Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém.

As ações foram deflagradas no último sábado e já provocaram cerca de 800 mortes em solo israelense. Outras dezenas de pessoas foram sequestradas e são mantidas como refém em Gaza.

Os militares "neutralizaram" 26 militantes curdos no norte da Síria durante a noite, em retaliação a um ataque com foguete contra uma base turca, informou o Ministério da Defesa.

As cidades de Kherson e Dnipro e o município na linha da frente de Kurakhove foram atingidos por ataques que feriram civis, e um agricultor foi morto por bombardeios no sul da Ucrânia, disseram autoridades.

Kiper, no entanto, não especificou qual dos portos foi atacado. A Ucrânia tem dois portos internacionais no Rio Danúbio, Reni e Izmail. Ambos já foram alvo de bombardeios.

Desde que a Rússia suspendeu o histórico acordo de grãos ucranianos em julho, Moscou intensificou os ataques a instalações vitais para exportação no Mar Negro.

O ataque foi "muito poderoso, verdadeiramente grande", disse Serhiy Bratchuk, porta-voz da administração militar de Odessa, em uma mensagem de voz em seu canal Telegram nesta quarta-feira.

Por outro lado, Moscou afirmou que o risco de "uma sabotagem do regime de Kiev" à central nuclear de Zaporizhia, controlada por forças russas, continua "muito alto" e que, se concretizada, a ação teria "consequências catastróficas".

O grupo militante islâmico Hamas assumiu a autoria do atentado, feito por um de seus combatentes, em resposta ao ataque de Israel na Cisjordânia.

Ao todo, a agência contabilizou 160 ações cibernéticas contra instituições públicas italianas em 2022, sendo que 57 tiveram impacto confirmado, como o mau funcionamento de sistemas e atrasos em serviços. 

Pavlo Kyrylenko, governador da região de Donetsk, disse que duas pessoas foram mortas na cidade de Kramatorsk e uma na cidade industrial de Kostiantynivka.

Segundo um dos levantamentos mencionados, divulgado na semana passada pela organização não governamental Instituto Sou da Paz, ocorreram no país 24 ataques a escolas nos últimos 22 anos.