Os documentos, segundo informações vazadas para a mídia conservadora, teriam como objetivo ajudar o parlamentar a se defender das investigações no inquérito sobre o caso Fabrício Queiroz.

Aras, indicado ao cargo pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), sem disputar a eleição interna promovida por procuradores, tem sido frequentemente acusado por seus pares de proteger o mandatário.

A agência mostrou aos advogados como proceder para chegar aos documentos que viabilizariam um pedido de anulação do processo que envolve o ex-assessor Fabrício Queiroz. As diretivas, no entanto, foram incertas, uma vez que prossegue no Judiciário fluminense a ação contra o filho ’01’ de Bolsonaro.

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar. nesta quarta-feira. uma ação do partido Rede Sustentabilidade que questiona a legalidade da produção desse tipo de documento, em plena vigência do regime democrático no Estado brasileiro.

O ministro se negou a entregar o dossiê ao STF. Mas teve que disponibilizar cópia do documento à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso.

A indicação de Decotelli foi uma escolha da ala militar do governo após a saída de Abraham Weintraub. O nome do professor recebeu o aval do ministro da Casa Civil, Braga Netto, e do ministro do Gabinete de Segurança Institucional(GSI), Augusto Heleno.

A indicação de Decotelli foi uma escolha da ala militar do governo após a saída de Abraham Weintraub. O nome do professor recebeu o aval do ministro da Casa Civil, Braga Netto, e do ministro do Gabinete de Segurança Institucional(GSI), Augusto Heleno, responsável pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

A solenidade estava prevista na agenda do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para as 15h e incluiria também a posse de Alexandre Ramagem. Durante a manhã, no entanto, Moraes concedeu provimento ao mandado de segurança contra a nomeação do atual diretor da Agência Brasileira de Inteligência, que volta ao cargo, por decisão do presidente.

Segundo afirmou o líder dos caminhoneiros autônomos, Marconi França, na noite passada, à 0h da segunda-feira, dia 16, ao menos 70% dos cerca de 4,5 milhões de profissionais autônomos e celetistas vão paralisar suas atividades.