Segundo Kraus, o ponto determinante é o campo magnético. Gerado pela presença de ferro líquido no núcleo do planeta, o minério age com um ímã gigante que protege a superfície de boa parte da radiação nociva do Sol e do meio interestelar.

Uma triangulação preliminar aponta que o meteoro entrou na atmosfera na altura das cidades de Santa Juliana e Perdizes, mas ele pôde ser visto até mesmo em algumas cidades do interior de São Paulo, de Goiás e Brasília, segundo observadores de centros de pesquisa.

A confirmação de que o corpo misterioso que orbita o planeta Kepler 1708b é uma exolua pode levar muito tempo, tendo em conta que o primeiro candidato foi detectado há quatro anos e ainda está aguardando a confirmação.

O TOI 2257 b é 2,2 vezes maior que a Terra, e gira em torno de sua estrela a cada 35 dias. Acredita-se que se trata de um exoplaneta mais gasoso que terrestre, com uma órbita excêntrica oval, fazendo com que às vezes esteja mais próximo ou mais distante de sua estrela.

Koshman explicou que as condições de visualização de meteoros em 2022 serão favoráveis ​​no Hemisfério Norte e que a melhor época para observações será da meia-noite ao nascer do sol. Ela também indicou que na próxima terça-feira, a Terra passará pelo periélio, o ponto mais próximo do Sol em sua órbita.

Em sua recente pesquisa os cientistas descobriram dois pares de cavidades separadas que se estendem do centro do aglomerado. Este tipo de cavidades já foi observado em outros aglomerados de galáxias, e os astrônomos acreditam que eles são o resultado de emissões de jatos direções opostas dos buracos negros.

O lançamento estava previsto para 24 de dezembro, às 12:20 (hora de Lisboa), mas foi adiado para o dia seguinte, entre as 12h20 e as 12h52, devido às "condições meteorológicas adversas" na base de Kourou, informou em comunicado a Agência Espacial Europeia (ESA).

Nave realiza feito inédito de entrar na atmosfera do astro, o que deve ajudar a compreender sua evolução e seus impactos sobre o Sistema Solar e a Terra. "É um momento monumental para a ciência", comenta cientista.

Atualmente, muitas rochas espaciais de tamanho considerável têm passado pelo nosso planeta. Contudo, um impacto de asteroide que tenha consequências catastróficas para a vida na Terra felizmente continua sendo premissa de filmes de desastre da ficção científica.

Um reator nuclear é fundamental para o Programa Artemis da NASA, uma missão que visa levar pessoas à Lua e instalar infraestrutura para uma base lunar permanente. Daí, a NASA lançará a primeira missão humana para Marte.

Às vésperas do lançamento da missão de defesa planetária DART, com o objetivo de redirecionar asteroides, o administrador associado da NASA, Thomas Zurbuchen, publicou um artigo assegurando à humanidade que nenhum asteroide conhecido ameaça a vida em nosso planeta, pelo menos durante os próximos cem anos.

O ‘UA1’, nome dado ao asteroide, tinha meros dois metros de diâmetro e sobrevoou a Antártica a uma distância de 3000km do solo. Apesar de parecer longe, o asteroide passou mais perto do planeta do que muitos satélites, sendo o terceiro meteoro mais próximo da Terra em sua trajetória.

Um juiz federal rejeitou, no último dia 4, processo movido pela empresa espacial Blue Origin, do bilionário Jeff Bezos, contra o governo norte-americano por causa da decisão da Nasa de conceder o contrato de US$ 2,9 bilhões para o desenvolvimento de veículos lunares à SpaceX, de seu rival Elon Musk.

Desde a primeira observação da fusão de buracos negros em 2015, os astrofísicos têm sido surpreendidos por suas grandes massas. Eles inicialmente esperavam que os buracos negros teriam massas inferiores a cerca de 40 vezes a do Sol, escreve SciTechDaily.

De acordo com o Laboratório de Astronomia de Raios X Solar da Rússia (LPI, na sigla em inglês), as condições da tempestade atingiram o nível G1, fato pelo qual o impacto no campo magnético terrestre é considerado débil.  

No Sol foi registrada uma erupção solar da classe X1, ou seja, a categoria mais potente de erupções solares, de acordo com o Centro de Previsão do Tempo Espacial dos EUA (SWPC), que monitora eventos meteorológicos espaciais, escreve portal Space.

A missão de Lucy é uma expedição de 12 anos para estudar um número recorde de asteroides. Será a primeira a explorar os chamados troianos, milhares de objetos rochosos orbitando o Sol em dois aglomerados - um à frente do caminho de Júpiter e outro atrás dele.

Enquanto no dia 20 de outubro um objeto ainda maior, o 1996 VB3, passará a 8,75 distâncias lunares da Terra. Este asteroide mede entre 100 e 230 metros de diâmetro e se desloca a uma velocidade de 15,3 quilômetros por segundo.

De acordo com o pesquisador Eliot Young, a missão espacial não tripulada da NASA New Horizons obteve um "excelente perfil da densidade a partir de seu sobrevoo de 2015" de Plutão, consistente com a massiva atmosfera do planeta anão, que dobrava a cada década.

Cápsula Dragon com primeira tripulação só de civis a orbitar a Terra pousa no Atlântico. Voo pioneiro do turismo espacial põe empresa de Elon Musk na frente da competição com bilionários no setor. Os tripulantes receberam treinamento durante seis meses na base da SpaceX em Hawthorne, na Califórnia.