Em nota, a Polícia Federal informou ter indícios de que os investigados fraudaram contratos que o governo estadual assinou com ao menos uma organização social, o Instituto Gerir.

As operações Escudo e Verão resultaram em 84 mortes pela polícia na Baixada Santista de julho de 2023 a abril de 2024, segundo a Conectas.

A investigação teve início após a prisão em flagrante de um homem que transportava quatro fuzis ocultos em um veículo com destino ao Rio de Janeiro.

Durante a operação, foram apreendidos veículos de luxo, motocicletas de grande cilindrada, documentos, joias e ouro, provavelmente extraído ilegalmente da Terra Indígena Munduruku.

Segundo dados divulgados pelo MPRJ, de junho de 2020 a janeiro deste ano, as policiais Civil e Militar do Rio de Janeiro comunicaram a realização de cerca de 4,6 mil operações em comunidades do Estado.

Os agentes indicaram que a quadrilha usava o dinheiro para comprar equipamentos, organizar a logística e pagar funcionários. O sistema era organizado e possuía funções definidas: havia transportadores, informantes e ‘laranjas’.

Segundo a nota técnica elaborada pelo Supremo, as decisões, que foram tomadas a partir de 2020, contribuíram para a diminuição da letalidade, conforme dados do Ministério Público do Rio.

Morador da Ilha do Governador, o homem teria saído do Morro do Barbante, monitorado a área e repassado informações sobre a presença de policiais e viaturas aos criminosos.

As investigações foram iniciadas pela PF após a prisão em flagrante, realizada pela Polícia Militar de Minas Gerais, de pai e filho, responsáveis por um carregamento de quase 900 kg de maconha armazenado em um galpão alugado em Uberlândia.

O número de fuzis apreendidos no mês passado supera as apreensões desse tipo de armas de guerra registradas em 2023, quando 53 unidades foram recolhidas no mesmo período por policiais militares.

As investigações apontaram que o delegado recebia dinheiro, periodicamente, nas contas do filho e da esposa, por meio de Pix, em depósitos feitos pelo policial.

De acordo com as investigações, a quadrilha é especializada em realizar os furtos com o uso de maçaricos e explosivos, e conta com narcotraficantes locais para dar o suporte logístico.

O motorista foi preso e encaminhado, junto com a droga apreendida, à Delegacia da Polícia Federal em Marabá, para a realização dos procedimentos cabíveis de autuação por tráfico de drogas.

Investigação teve início com denúncias de exploração degradante de pessoas e uso de cianeto na extração ilegal de ouro.

Policiais federais localizaram o homem, cuja identidade não foi divulgada. Ele usava nome falso e constantemente realizava procedimentos estéticos para mudar sua aparência e dificultar sua localização, após uma fuga de 2022.

Com o preso foram encontrados e apreendidos um veículo utilizado para a fuga, os cartões dos benefícios previdenciários fraudados e as respectivas senhas.

A Avenida Brasil e a Linha Vermelha foram interditadas durante ações da polícia; ônibus também tiveram a circulação afetada.

Ao todo, três criminosos foram capturados, em cumprimento a mandados de prisão. Os agentes também recuperaram oito veículos produtos de crimes e encontraram um imóvel utilizado como área de lazer pelos traficantes.

As investigações indicavam que, nessa região, que é explorada pelo tráfico de drogas e identificada como um dos principais polos de receptação de materiais furtados.

A obra não possuía nenhuma licença ou autorização da prefeitura e está situada em uma área de encosta, o que pode trazer risco de desabamento em caso de chuvas fortes.