Rio de Janeiro, 25 de Junho de 2025

Rui Costa elogia o trabalho de Nísia Trindade e sublinha mudança técnica

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Quarta, 26 de Fevereiro de 2025 às 20:21, por: CdB

O ministro destacou que Sidônio Palmeira, nomeado para a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, está desempenhando um trabalho intenso para melhorar a estratégia de divulgação das ações governamentais.

Por Redação – de Brasília

O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), afirmou nesta quarta-feira à mídia conservadora que a substituição de Nísia Trindade por Alexandre Padilha (PT) no Ministério da Saúde teve como objetivo aprimorar a comunicação e a articulação do governo com Estados e municípios. Segundo afirmou, a mudança não se trata de uma crítica ao trabalho de Nísia, mas sim de um ajuste para a segunda fase do governo Lula (PT).

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Socióloga e cientista política, a ex-ministra Nisia Trindade foi presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

— Essa é a segunda mudança que o presidente faz. A primeira foi na comunicação, onde ele colocou um novo ministro, o Sidônio, com o objetivo de melhorar a informação, customizar mais a informação — afirmou Rui Costa.

 

Estratégia

O ministro destacou que Sidônio Palmeira, nomeado para a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, está desempenhando um trabalho intenso para melhorar a estratégia de divulgação das ações governamentais.

— O Sidônio está em um esforço enorme, trabalhando bastante, de 12 a 14 horas por dia com a equipe que ele montou, para repaginar a comunicação e fazer com que a população tenha o direito à informação — acrescentou.

Sobre a Saúde, Rui Costa elogiou a gestão de Nísia Trindade e enfatizou que a ex-ministra enfrentou um cenário desafiador ao assumir a pasta.

— O presidente conversou com a ministra Nísia, que fez um trabalho enorme de reconstrução da pasta. E digo reconstrução porque a Nísia encontrou na carteira do ministério 4,5 mil unidades básicas de saúde que prefeitos e governadores tinham instalado, algumas funcionando e outras não, e que há quatro anos esperavam credenciamento do Ministério da Saúde — concluiu.

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