Os agentes descobriram um laboratório gráfico onde as cédulas falsas eram impressas. No local, foram encontrados papéis, impressoras, tintas, equipamentos de impressão, máquinas de cartão de crédito e notas prontas para entrar em circulação.
Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro
Policiais federais cumpriram nesta terça-feira quatro mandados de prisão contra acusados de falsificar dinheiro e comercializar as cédulas falsas. A operação Carcará, da Polícia Federal (PF), também cumpre oito mandados de busca e apreensão no Grande Rio.

Os agentes descobriram um laboratório gráfico onde as cédulas falsas eram impressas. No local, foram encontrados papéis, impressoras, tintas, equipamentos de impressão, máquinas de cartão de crédito e notas prontas para entrar em circulação.
Segundo a PF, o grupo usava as redes sociais para vender as notas falsas, as quais eram enviadas por correio para os compradores. No ano passado, mais de mil pacotes com um total de 200 quilos de notas falsas foram enviados da região onde a organização criminosa opera.
Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, moeda falsa e moeda falsa por equiparação, cujas penas somadas podem chegar a mais de 25 anos de prisão.
Golpe do empréstimo consignado
Agentes da Delegacia Especial de Atendimento à Pessoa da Terceira Idade (Deapti) fecharam, na segunda-feira, uma central que aplicava o golpe do empréstimo consignado em idosos, aposentados e pensionistas. Dez pessoas foram presas em flagrante no escritório, no Centro do Rio. Os agentes também apreenderam computadores, celulares e roteadores, que serão analisados.
Segundo os agentes, o grupo atuava disfarçado de operadores de telemarketing. Os golpistas entravam em contato com as vítimas, ofereciam crédito consignado e renegociação de dívidas. Os valores, contudo, não era repassados para os clientes.
Todos os detidos foram encaminhados à delegacia, onde foram autuadas por associação criminosa. Esse é o segundo escritório fechado pela equipe da Deapti em menos de 15 dias. As investigações continuam para apurar crimes de estelionato.
Crimes contra as relações de consumo
Policiais Civis da 56ª DP (Comendador Soares) prenderam, na segunda-feira, um responsável por um estabelecimento de comércio alimentício, pela prática de crimes contra as relações de consumo. As equipes foram até o bairro de Jardim Alvorada, em Nova Iguaçu, para averiguar uma denúncia anônima.
Ao chegar ao local, os agentes constataram a venda de diversos produtos alimentícios que estavam fora da data de validade e que outros perecíveis estavam acondicionados ilegalmente. No estabelecimento, também havia diversos botijões de gás que estavam expostos á venda.
O proprietário e responsável direto pelo estabelecimento recebeu voz de prisão e foi encaminhado à sede da 56ª DP, onde foi autuado em flagrante.
Operação contra baloeiros
Policiais civis da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) realizaram, na segunda-feira, a terceira fase da "Operação Céu Azul", contra grupos que soltam balões no estado do Rio de Janeiro. Um homem foi preso em flagrante, durante diligências em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
No local, foram encontrados vários balões e vasto material utilizado na confecção dos artefatos.
Os agentes também foram a outro endereço, em Belford Roxo, onde funcionaria uma fábrica clandestina. Um balão foi apreendido.
Mulher condenada pelo crime de roubo é presa
Policiais civis da 60ª DP (Campos Elíseos) prenderam, na segunda-feira, uma mulher pelo crime de roubo. Ela foi capturada no bairro Santo Antônio, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, após trabalho de monitoramento do Setor de Inteligência da distrital.
A acusada não resistiu à prisão e foi encaminhada à sede da delegacia para o cumprimento das formalidades de praxe. Depois, a autora foi levada ao sistema penitenciário, onde permanecerá à disposição da Justiça. Contra ela, foi cumprido um mandado de prisão condenatória.