Rio de Janeiro, 22 de Julho de 2025

PM é morto a tiros diante da esposa em bar de Maricá

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Segunda, 21 de Julho de 2025 às 10:58, por: CdB

Sargento da Polícia Militar, lotado no 16º BPM, foi morto com três tiros à queima-roupa enquanto estava em um bar no loteamento Manu Manuela; crime é investigado e causa comoção em Maricá.

Por Redação, com Agenda do Poder – do Rio de Janeiro

Um sargento da Polícia Militar foi brutalmente executado na noite de domingo dentro de um bar em Maricá, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O crime, que chocou a cidade, está sendo investigado como homicídio pela 82ª DP.

PM é morto a tiros diante da esposa em bar de Maricá | Policial é executado em bar de Maricá na frente da mulher
Policial é executado em bar de Maricá na frente da mulher

A vítima foi identificada como Fábio Henrique Milione do Amaral, de 49 anos, militar lotado no 16º BPM (Olaria). De acordo com informações da 6ª Companhia do 12º BPM, o sargento estava no bar localizado no loteamento Manu Manuela, no bairro São José de Imbassaí, quando foi surpreendido por um homem armado que entrou no local e disparou três vezes à queima-roupa.

Os tiros foram fatais e ocorreram diante da própria esposa da vítima, que presenciou a execução. Milione ainda foi socorrido por populares e levado ao Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara, mas não resistiu aos ferimentos e teve a morte confirmada pouco depois de dar entrada na unidade.

A equipe do PATAMO da 6ª CIA esteve no local para iniciar os levantamentos. A arma de uso pessoal do sargento, uma pistola Taurus PT845 calibre .45 com 11 munições intactas, foi apreendida e entregue à 82ª DP, responsável pela investigação do caso.

Até o momento, a motivação do crime segue desconhecida e o autor dos disparos ainda não foi identificado. Não há informações que apontem relação direta com o tráfico ou facções criminosas da região.

Crime

Fábio Milione ingressou na Polícia Militar em 1994 e era considerado um profissional respeitado entre os colegas. A morte do sargento gerou forte comoção entre agentes da corporação e moradores da cidade, que agora clamam por justiça e aguardam esclarecimentos sobre a autoria e os motivos do crime.

A Polícia Civil segue colhendo imagens de câmeras da região e tomando depoimentos de testemunhas para tentar chegar ao autor do assassinato.

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