Rio de Janeiro, 17 de Junho de 2025

Operações realizam demolição de condomínio clandestino na Zona Oeste

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Terça, 17 de Janeiro de 2023 às 11:57, por: CdB

Os agentes auxiliam na demolição de um condomínio clandestino localizado na Estrada dos Curipos. A construção já havia sido destruída em abril de 2022, mas as obras recomeçaram após a ação dos órgãos públicos.

Por Redação, com ACS - de Rio de Janeiro

Policiais civis da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) realizam, nesta terça-feira, uma operação conjunta com a Prefeitura do Rio de Janeiro. O objetivo é combater o parcelamento ilegal de solo no Anil, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

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Polícia Civil e Prefeitura do Rio de Janeiro realizam demolição de condomínio clandestino na Zona Oeste

Os agentes auxiliam na demolição de um condomínio clandestino localizado na Estrada dos Curipos. A construção já havia sido destruída em abril de 2022, mas as obras recomeçaram após a ação dos órgãos públicos.

Documentos foram apreendidos no local e serão utilizados nas investigações já em andamento na DPMA, que apuram a participação de milicianos no empreendimento. Além disso, foram constatados diversos crimes ambientais, como desmatamento e movimentação de terra.

Casal é preso por vender imóvel que pertencia a terceiros

Policiais civis da 21ª DP (Bonsucesso) prenderam em flagrante, nesta terça-feira, um casal pelos crimes de tentativa de estelionato e falsidade ideológica. Eles foram capturados no 14º Ofício de Notas, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio de Janeiro, no momento em que tentavam autenticar um acordo de desistência de aquisição de um imóvel que venderam, mesmo sendo apenas inquilinos.

As investigações começaram após a vítima procurar a delegacia para denunciar o golpe. O pagamento de 70% do valor acordado já havia sido realizado. Ela informou que a dupla se dizia proprietária do apartamento, mas após algumas divergências, procurou a administradora do condomínio, e descobriu que os presos eram, na verdade, inquilinos do local.

Após questionar os autores, eles sugeriram que a lesada pagasse o restante das parcelas e registrasse a desistência do negócio através de um documento autenticado em cartório. Diante de ameaças realizadas por terceiros, a vítima optou por quitar a "dívida" e realizar o acordo de devolução do imóvel cartório, ocasião em que os golpistas foram presos.

Cumpridas as formalidades de polícia judiciária, os criminosos foram encaminhados ao sistema prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça.

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