Rio de Janeiro, 16 de Junho de 2025

Lula venceria Bolsonaro no segundo turno, se eleições fossem hoje

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Terça, 11 de Maio de 2021 às 14:22, por: CdB

Em um segundo turno entre Bolsonaro e Lula, o petista aparece numericamente à frente, embora dentro da margem de erro (empatados tecnicamente). Lula tem 42% das intenções de voto e Bolsonaro 40%. Apenas com os votos válidos, Lula atinge 51% e Bolsonaro, 49%.

Por Redação - de São Paulo

Mesmo sem confirmar sua candidatura, em 2022, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria o atual mandatário, Jair Bolsonaro (sem partido), no segundo turno das eleições. Os dados constam de pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta terça-feira. O estudo reforça o que outros estudos têm constatado, desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) devolveu, por ampla maioria, os direitos políticos do líder popular.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está liberado para concorrer, mais uma vez, ao Palácio do Planalto

Na pesquisa estimulada, tanto Bolsonaro quanto Lula aparecem com 29% das intenções de voto no primeiro turno, seguidos por outros candidatos mais distantes: Ciro Gomes (9%), Sergio Moro (8%), Luciano Huck (5%) e outros.

Em um segundo turno entre Bolsonaro e Lula, o petista aparece numericamente à frente, embora dentro da margem de erro (empatados tecnicamente). Lula tem 42% das intenções de voto e Bolsonaro 40%. Apenas com os votos válidos, Lula atinge 51% e Bolsonaro, 49%.

A margem de erro do levantamento é de 3.2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Ruim e péssimo

Para 49% da população brasileira, o governo de Jair Bolsonaro é "ruim e péssimo" e 58% desaprovam a maneira de Bolsonaro governar o país. Apenas 29% consideram o governo como "ótimo e bom" e 35% aprovam a administração do país pelo atual ocupante do Palácio do Planalto.

A pesquisa ressalta, ainda, que, para 65% dos pesquisados, o caminho para retomar a economia é "mudar a política com mais investimentos do governo para o Brasil voltar a crescer”.

Para 25%, o caminho é "manter a política econômica atual com as reformas" e buscar "maior participação das empresas privadas para retomar o crescimento". 10% disse não saber ou não quis responder.

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