Rio de Janeiro, 16 de Junho de 2025

Lula se mantém na liderança, apesar de esforço da extrema direita

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Sexta, 12 de Agosto de 2022 às 13:26, por: CdB
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Rejeição ao nome de Lula tem sido cada vez menor, segundo os últimos levantamentos junto aos eleitores

Minas representa o segundo maior colégio eleitoral do país. Em março, 46% dos mineiros declaravam voto no ex-presidente e 21%, no candidato à reeleição — uma diferença de 25 pontos. De acordo com o levantamento, feito entre os dias 6 e 9, a soma da intenção de votos em todos os outros candidatos a presidente em Minas Gerais chega hoje a 9%.

Por Redação - de Belo Horizonte
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira mostra que a diferença entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), líder da extrema direita no país, caiu de 18 para 9 pontos percentuais em Minas Gerais. Lula é candidato preferido de 42% dos eleitores do Estado, enquanto Bolsonaro agora tem a preferência de 33%. Na pesquisa de um mês atrás, esse placar estava em 46% a 28%. Minas representa o segundo maior colégio eleitoral do país. Em março, 46% dos mineiros declaravam voto no ex-presidente e 21%, no candidato à reeleição — uma diferença de 25 pontos. De acordo com o levantamento, feito entre os dias 6 e 9, a soma da intenção de votos em todos os outros candidatos a presidente em Minas Gerais chega hoje a 9%. Era de 11% no início de julho, uma oscilação negativa dentro da margem de erro.

Segundo turno

Na simulação de segundo turno a diferença entre os dois também caiu pela metade. Em julho, era de 25 pontos percentuais. Agora, é de 12. Se as eleições fossem hoje, segundo a Genial/Quaest, Lula venceria por 49% a 37% em Minas Gerais. O atual presidente avançou entre o grupo que recebe até dois salários mínimos por mês, mas continua abaixo de Lula nesse estrato da população mineira. Bolsonaro subiu de 16% para 23% e Lula caiu de 59% para 51%. Bolsonaro teve um salto entre quem ganha acima de cinco salários: pulou de 38% para 50%, enquanto Lula oscilou negativamente de 34% para 31%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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