O ex-presidente também lembrou a importância de retornar ao Palácio do Planalto o humanismo e a fraternidade que marcaram os governos petistas, de forma a contrapor o episódio do empresário bolsonarista Cassio José Cenali, que negou uma marmita à diarista Ilza Ramos Rodrigues, moradora de Itapeva (SP), porque ela declarou seu voto em Lula.
Por Redação - do Rio de Janeiro
O presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reuniu-se em ambiente digital, nesta terça-feira, com mais de 6 mil comunicadores, entre jornalistas, influenciadores e produtores de conteúdo, mobilizados pela coordenação da campanha petista. Com a mediação do prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva, que integra a direção nacional petista, o encontro reuniu ainda dirigentes sindicais, partidários e representantes do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
Lula (C) falou a cerca de 6 mil comunicadores, durante encontro digital realizado na manhã desta terça-feira
Lula pediu, em sua participação, que todos peçam votos aos indecisos para que a campanha eleitoral seja vencida ainda no primeiro turno.
— Trabalhamos para vencer no primeiro turno. Nas outras eleições, só não vencemos no primeiro turno porque os eleitores preferiram levar a campanha adiante. Mas nosso objetivo é vencer de imediato, no dia 2 de outubro — disse o líder popular.
‘Ponto cego’
O ex-presidente também lembrou a importância de retornar ao Palácio do Planalto o humanismo e a fraternidade que marcaram os governos petistas, de forma a contrapor o episódio do empresário bolsonarista Cassio José Cenali, que negou uma marmita à diarista Ilza Ramos Rodrigues, moradora de Itapeva (SP), porque ela declarou seu voto em Lula.
O deputado José Janones (Avante) também falou aos comunicadores. Especialista em redes sociais, o parlamentar lembrou a importância de se manter o estado de alerta contra os movimentos de robôs e do chamado ‘Gabinete do Ódio’ bolsonarista.
— Entre o dia 30 de setembro e o dia 2 de outubro há um chamado ‘ponto cego’ na campanha, quando qualquer coisa pode acontecer — concluiu Janones.