Rio de Janeiro, 17 de Junho de 2025

Kremlin: tanques britânicos serão queimados na Ucrânia

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Segunda, 16 de Janeiro de 2023 às 08:25, por: CdB

Desde que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou a entrada de tropas na Ucrânia em 24 de fevereiro, os Estados Unidos e seus aliados deram dezenas de bilhões de dólares em armamento, incluindo sistemas de foguetes, drones, veículos blindados e sistemas de comunicação à Ucrânia.

Por Redação, com Sputnik - de Moscou

O Kremlin disse nesta segunda-feira que os tanques que o Reino Unido planeja enviar para a Ucrânia "queimarão", alertando o Ocidente que o fornecimento de uma nova rodada de armas mais avançadas para a Ucrânia não mudaria o curso da guerra.

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O Reino Unido disse no sábado que enviaria 14 de seus tanques de batalha Challenger 2

Desde que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou a entrada de tropas na Ucrânia em 24 de fevereiro, os Estados Unidos e seus aliados deram dezenas de bilhões de dólares em armamento, incluindo sistemas de foguetes, drones, veículos blindados e sistemas de comunicação à Ucrânia.

Reino Unido

O Reino Unido disse no sábado que enviaria 14 de seus tanques de batalha Challenger 2, bem como outros suportes avançados de artilharia nas próximas semanas.

– Eles estão usando este país (Ucrânia) como uma ferramenta para atingir seus objetivos anti-russos – disse o porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov quando perguntado sobre os tanques britânicos.

– Estes tanques estão queimando e vão queimar como os demais – disse Peskov.

Peskov disse que os novos suprimentos de países como Reino Unido e Polônia não mudariam a situação no terreno.

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, está sob pressão para aprovar um aumento do apoio militar internacional para Kiev, permitindo a exportação de tanques de batalha Leopard 2 para a Ucrânia.

Guerra

Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia. Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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