Rio de Janeiro, 27 de Junho de 2025

EUA vão manter instrutores na Ucrânia e enviar novo lote de armas ao país

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Sexta, 28 de Janeiro de 2022 às 07:58, por: CdB

Na semana passada, a Ucrânia recebeu a primeira remessa de armas proveniente dos EUA. O carregamento incluía cerca de 90 toneladas de armamentos, sendo esta a primeira das remessas do "pacote de segurança" militar.

Por Redação, com Sputnik - de Washington

John Kirby, porta-voz do Pentágono, comunicou na quinta-feira que Washington planeja enviar à Ucrânia um novo lote de armas em meio à escalada de tensões em torno do país.

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EUA vão manter instrutores na Ucrânia e enviar novo lote de armas ao país, diz Pentágono

– Tivemos lá uma equipe de avaliação de defesa aérea e de mísseis não muito tempo atrás, no último mês ou assim. E eles tiveram extensas conversações com seus homólogos ucranianos sobre esses tipos de preocupações de capacidade. Este é um processo iterativo, está em curso. Já enviamos mais de três carregamentos, há mais a caminho – afirmou o porta-voz durante uma conferência de imprensa, indicando que as novas entregas serão feitas "em pouco tempo".

Material de assistência

Quanto ao conteúdo concreto das remessas, Kirby disse que não o divulgará. No entanto, ele disse que o próximo será "um lote completamente novo de material de assistência".

– Não vamos detalhar o que está em cada remessa. Mas haverá capacidades defensivas e ofensivas nessas remessas (...) Quando disse defensivas e ofensivas quis dizer letais e não letais (...) Tudo projetado para ajudar a Ucrânia a se defender – afirmou.

O porta-voz do Pentágono também falou sobre os membros da Guarda Nacional da Flórida atualmente presentes na Ucrânia na qualidade de instrutores.

– Não houve qualquer decisão neste momento para mudar sua missão ou seu status na Ucrânia. Os membros da Guarda Nacional da Flórida ainda estão lá, em funções de aconselhamento e treinamento – detalhou Kirby.

Na semana passada, a Ucrânia recebeu a primeira remessa de armas proveniente dos EUA. O carregamento incluía cerca de 90 toneladas de armamentos, sendo esta a primeira das remessas do "pacote de segurança" militar de US$ 200 milhões (R$ 1,13 bilhão) aprovado em dezembro por Joe Biden, presidente dos EUA.

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