Rio de Janeiro, 26 de Julho de 2025

Brasil e China fecham cooperação, em tratados no segmento de mídia

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Segunda, 10 de Abril de 2023 às 12:48, por: CdB

O acordo prevê a "troca e cooperação de conteúdos em prol do desenvolvimento econômico, social e sustentável dos dois países”. Ainda de acordo com o correspondente Jamil Chade, uma das metas será "reforçar a cooperação com as imprensas brasileiras, aumentar a confiança mútua e promover o desenvolvimento das relações”.


Por Redação - de Brasília

Durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Pequim, nesta semana, o governo brasileiro firmará um acordo com o maior grupo de imprensa estatal da China. Este é apenas um dos mais de 20 acordos que serão assinados entre os dois países.

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O prédio da Central China Television é um dos mais emblemáticos de Pequim


O acordo será firmado entre a Secretaria de Relações Institucionais do governo brasileiro e o Grupo de Mídia da China, conhecido por sua sigla CMG, conforme apurou o correspondente Jamil Chade, do portal brasileiro de notícias UOL. O conglomerado chinês criado em 2018, abrange empresas como a Central China Television e a China National Radio.

O acordo prevê a "troca e cooperação de conteúdos em prol do desenvolvimento econômico, social e sustentável dos dois países”. Ainda de acordo com a reportagem, uma das metas será "reforçar a cooperação com as imprensas brasileiras, aumentar a confiança mútua e promover o desenvolvimento das relações”.

Geopolítica


Após adiar a visita oficial à China devido a uma pneumonia, Lula embarca nesta terça-feira a Pequim visando também retomar o protagonismo internacional do Brasil e discutir propostas de paz para a Ucrânia. O presidente, de 77 anos, que a princípio deveria ter visitado a China de 25 a 31 de março, prometeu colocar novamente o Brasil na geopolítica mundial, após o isolacionismo de seu antecessor Jair Bolsonaro.

Lula se reunirá na sexta-feira, em Pequim com o presidente chinês Xi Jinping, com quem abordará a questão da guerra na Ucrânia, antecipou o chanceler Mauro Vieira à AFP e outras agências internacionais de notícias.

O presidente brasileiro se recusou a enviar munição para a Ucrânia em nome da paz.

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