As autoridades ucranianas informaram que ao menos seis pessoas morreram em bombardeios russos nas cidades de Mykolaiv e Zaporizhia, no sul do país; final de semana foi marcado por ‘duelo de drones’.

Essa é uma das maiores repatriações de corpos de soldados ucranianos mortos desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022.

Até agora, Seul concedeu apenas ajudas humanitárias a Kiev, política que pode mudar dependendo do "nível de envolvimento" de Pyongyang na guerra, segundo o presidente Yoon Suk-yeol.

As forças de Moscou estão avançando em seu ritmo mais rápido desde as primeiras semanas da guerra que já dura dois anos e meio. A posição oficial de Kiev é que não descansará até que todos os soldados russos sejam expulsos de seu território.

A Comissão Europeia também mostrou-se "muito segura" de que a relação "histórica, profunda e muito intensa" entre o bloco e os Estados irá continuar com Trump.

O líder ucraniano voltou a pedir à comunidade internacional que "faça tudo o que estiver ao seu alcance para garantir que falhe esse passo russo para expandir a guerra".

Recentemente, a Rússia intensificou os ataques a Zaporizhia, usando bombas guiadas altamente destrutivas, que as forças ucranianas têm dificuldade de abater.

O governo italiano tem apoiado Kiev desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022, quando Mario Draghi ainda era o antecessor de Meloni no cargo de premiê. "A Itália sempre fez sua parte desse ponto de vista", continuou ela.

A ministra classificou como uma "guerra santa" o conlfito na Ucrânia para "proteger os direitos soberanos e a segurança do Estado" russo. De acordo com ela, a Coreia do Norte "não tem dúvidas de que a Rússia vencerá a guerra. 

Em meados de outubro, a China impôs sanções a três empresas de defesa dos EUA e seus executivos por fornecerem ajuda militar a Taiwan.

A eleição parlamentar da Geórgia no último sábado foi marcada por relatos de violações eleitorais. A oposição contestou seu resultado e aliados ocidentais disseram que as supostas irregularidades deveriam ser investigadas.

Como parte do exercício, um míssil balístico intercontinental Yars foi lançado do Cosmódromo de Plesetsk, no noroeste da Rússia, para o campo de testes de Kura, em Kamchatka, no extremo leste, informou o Ministério da Defesa.

Pyongyang envia 10 mil soldados à região russa de Kursk para lutar contra ucranianos, dizem Otan e EUA, que autorizou uso de armas contra tropas. Para especialistas, regime busca dinheiro, tecnologia e experiência.

O governo de Kim Jong-un, por sua vez, comentou nesta sexta-feira a acusação da Ucrânia, dizendo que um suposto envio de tropas à Rússia estaria em conformidade com o direito internacional.

Ao negar a agenda, Kiev criticou a “escolha ruim” de Antonio Guterres de viajar a Kazan para a cúpula dos BRICS e disse que a visita “prejudica a reputação da ONU”.

A cúpula do BRICS, com a participação de mais de 20 líderes, incluindo o presidente da China, Xi Jinping, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e o presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, mostrou a profundidade das relações da Rússia além do mundo ocidental.

O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) já havia emitido um comunicado dizendo que 64 funcionários das comissões de peritos médicos e sociais foram notificados de que estavam sob investigação.

Desde o início do conflito, quase 7 milhões de pessoas fugiram do país, que também registrou a menor taxa de natalidade da história recente.

Putin afirmou que as tropas russas estão ficando mais avançadas tecnologicamente no que ele classificou como uma guerra entre a Rússia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte.

A Coreia do Norte tem 1,28 milhão de soldados na ativa, de acordo com os dados mais recentes de Seul, e intensificou o desenvolvimento de uma série de mísseis balísticos e de um arsenal nuclear.