Ele foi capturado na localidade Chácara Rio Petrópolis, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, após trabalho de inteligência e monitoramento. Contra o homem foi cumprido um mandado de prisão condenatória.

A liberação foi concedida na noite da última segunda-feira, após análise do juiz da Vara de Execuções Penais (VEP), Marcello Rubioli, que verificou não haver outras penas do criminoso que impedissem a sua saída do presídio.

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Militar, a operação acontece simultaneamente nas  comunidades do Morro do Serrão, Morro do Abacaxi, Morro do Juca Branco e Morro Boa Vista, na região do Cubango e Fonseca.

Com base em informações de inteligência, as equipes localizaram o acusado, na terça-feira, no bairro Nogueira, no distrito de Itaipava, no município de Petrópolis, Região Serrana. Após a ação, ele foi encaminhado para o sistema prisional.

Ao realizar a abordagem do suspeito e a revista, constatou-se que carregava consigo cerca de dois quilos de maconha, no interior de uma mochila, dividido em três tabletes envoltos por fita adesiva. Após a constatação, o indivíduo e a droga foram encaminhados para a Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu.

O criminoso é acusado de ser líder de uma quadrilha que atua no tráfico internacional de drogas, enviando entorpecentes para o país europeu. Além de Luiggi, os policiais brasileiros também prenderam dois irmãos dele, Claudio e Diego, que faziam parte da quadrilha.

De acordo com informações obtidas pela Delegacia de Jurujuba, o bandido utilizava seu apartamento em Santa Rosa, Niterói, para guardar carregamentos de drogas para fracionamento e revenda em esquema de "game".

Segundo os agentes, as investigações mostram que o criminoso vendia drogas para outros traficantes. Na sua casa foram apreendidos vários tabletes de maconha, uma pistola calibre 380 com numeração raspada, dois carregadores, munições e uma granada.

A criminosa Rayane Nazareth Cardozo da Silveira, de 21 anos, conhecida como Hello Kitty, morreu na manhã desta sexta-feira durante troca de tiros com policiais do batalhão de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Durante a madrugada e nas primeiras horas deste domingo, diversos veículos, entre eles ônibus e uma ambulância, foram incendiados. Para Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM) do Estado, a ordem para os ataques foi motivada após a morte de um traficante.

Policiais federais prenderam neste domingo em Duque de Caxias, Baixada Fluminense, um cidadão colombiano de 36 anos, que integrava a lista da Difusão Vermelha da Interpol, na Operação Fox Andino. O preso foi condenado em 2019 pelo crime de tráfico de drogas.

Tanto advogados quanto juízes afirmam que o caso de André do Rap revela um vazio na legislação, ainda a ser regulamentado. Há dúvidas sobre quem deve renovar a prisão, se o juiz da preventiva ou o de segunda instância. Marco Aurélio discorda.

Agentes da Delegacia Antissequestro de São Paulo prenderam, neste domingo, o traficante internacional André de Oliveira Macedo. A operação aconteceu na cidade de Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro.

Ele está sendo mantido na solitária do Centro Correcional Metropolitano, uma prisão semelhante a uma fortaleza situada no sul de Manhattan.

A origem da investigação foi um depósito bancário em dinheiro cujas notas tinham cheiro de maconha.

As pessoas que transportavam drogas eram enviadas para o exterior por meio do Aeroporto Internacional de Guarulhos e transportavam, em média, entre 30 e 40 kg de cocaína.

O falso pastor mantinha até um canal no Youtube, no qual apresenta o que chama de “revelações de Deus” durante cultos realizados na comunidade.

O criminoso foi condenado a 11 anos e sete meses de prisão pelo crime de tráfico de drogas por ordenar o recebimento de cerca de 150 quilos de cocaína vindos do Paraguai.