A vítima era integrante do grupo liderado, à época, pelo contraventor Bernardo Bello, e gerenciava pontos de jogo do bicho em bairros da Zona Sul. Ele foi brutalmente executado por criminosos que desembarcaram de um veículo, sendo atingido por diversos disparos de fuzil, principalmente na região da cabeça.

O Gaeco e a Polícia Civil cumpriram 15 mandados de busca e apreensão na semana passada em Palmares do Sul. Os agentes públicos apreenderam produtos doados por instituições de outros Estados que estavam em posse dos investigados.

Autoridades francesas suspeitam que a Rússia esteja por trás do incidente. Os cinco caixões estavam cobertos com a bandeira da França e tinham a inscrição "soldados franceses da Ucrânia".

Grupo de extrema direita teria planejado atos terroristas para tomada violenta do Estado. Entre os réus apontados como líderes da rede estão um "príncipe", juíza, alemão com laços no Brasil, coach e ex-policial.

A Brigada Militar e a Polícia Civil comunicaram que houve um aumento no contingente policial nos abrigos localizados na capital e na Grande Porto Alegre. A Polícia Civil afirmou estar realizando patrulhamento ininterrupto e partilhando informações relevantes com os desabrigados e voluntários.

De acordo com as investigações, os suspeitos agem alugando os veículos que pretendem subtrair, fazendo cópias de suas chaves e instando rastreadores neles. Posteriormente, os criminosos, na posse das cópias das chaves, subtraíam os automóveis, adulterando seus sinais identificadores e os revendendo.

De acordo com a vítima, as agressões só pararam quando ela assinou o termo de desistência do curso, depois de oito horas. Martins chegou a ficar seis dias internado em um hospital.

Dupla foi acusada de planejar atentados com explosivos e ataques incendiários contra instalações industriais e militares da Alemanha e dos EUA para sabotar apoio à Ucrânia.

Nesta sexta-feira, os agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes saíram para cumprir nove mandados de busca e apreensão nos Estados do Rio de Janeiro e em São Paulo. Segundo o delegado, os alvos são “pessoas interpostas que gravitam em torno de Jessé e Márcio”.

Segundo as autoridades de segurança do país, dois dos suspeitos “transferiram dinheiro para a compra de armas de fogo e veículos utilizados no ato terrorista” e o terceiro “financiou” os agressores.

Na decisão, Moraes escreveu haver “fortes indícios de materialidade e autoria” do planejamento do assassinato pelos três presos, além de manobras para encobrir a autoria do crime e atrapalhar as investigações. 

A ordem de prisão é analisada de modo virtual, os votos são depositados sem deliberação presencial. A sessão de julgamentos tem 24h e começou nos primeiros momentos desta segunda-feira, com previsão de encerramento às 23h59.

O advogado Rodrigo Marinho Crespo foi alvejado por pelo menos 10 tiros em 26 de fevereiro, próximo à sede da Ordem dos Advogados do Brasil fluminense (OAB-RJ), no centro da cidade do Rio.

De acordo com o informado neste domingo pelo secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite, três equipes da Rota fizeram um cerco em pontos de fuga na Vila dos Criadores, em Santos, quando foram surpreendidos por criminosos. Três suspeitos foram baleados e morreram.

O promotor Suárez foi morto a tiros na quarta-feira quando dirigia seu veículo por um bairro do porto de Guayaquil (sudoeste). Posteriormente, a polícia encontrou um veículo queimado e que tem relação com o crime.

Há exatamente um ano, as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas por grupos insatisfeitos com o resultado das eleições que levaram ao poder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O incidente ocorreu durante as procissões de luto para comemorar o quarto aniversário da morte do general Qassem Soleimani. De acordo com a agência iraniana Tasnim, as explosões ocorreram na entrada do Mausoléu Gulzar, em um cemitério.

Um deles foi preso em um aeroporto, outro em Buenos Aires e o terceiro em Avellaneda, na periferia da cidade. No passado, a Argentina foi alvo de dois graves atentados contra a comunidade judaica.

De acordo com a PCDF, os grupos de aplicativos foram criados pelos próprios criminosos “para atrair as vítimas, principalmente moradoras do Distrito Federal, que atuavam em importantes cargos públicos, e/ou familiares de autoridades públicas”.