Em forte alta desde a virada do ano, incidência de novos casos em sete dias também volta a bater recorde. Ministro da Saúde alerta que número diário de infecções pode chegar a pelo menos 400 mil em meados de fevereiro.

Mais 384 mortes por covid-19 foram registradas nesta quarta-feira. Com o isso, o total de óbitos no país desde o início da pandemia subiu para 114.735. O de casos chegou a mais de 7,6 milhões, sendo que o número real deve ser muito maior, pois muitas infecções não são diagnosticadas.

Portugal tem um dos maiores índices de vacinação contra covid-19 do mundo, com cerca de 87% de seus 10 milhões de habitantes totalmente inoculados, mas a variante Ômicron de rápida disseminação tem sido responsável pela disparada recente de casos, uma cifra amplificada por um aumento de exames em massa.

Comitê para a Proteção de Jornalistas constata crescente intolerância à informação independente e menor indignação pública em meio à pandemia. Na América Latina, ONG vê "declínio perturbador" da liberdade de imprensa.

País relatou maior taxa de infecções pelo coronavírus desde o início da pandemia, com quase 53 mil novos casos. Incidência de novos contágios por 100 mil habitantes em sete dias bate recorde pelo décimo dia seguido.

A nação, que vem atingindo repetidamente novos recordes de mortes por covid-19, teve outra alta na quantidade de óbitos poucos dias depois do fim da semana de feriado decretada pelo presidente Vladimir Putin.

A maior quantidade de infecções até o momento havia sido contabilizada em 18 de dezembro do ano passado, quando foram 33.777 contágios. Foram ainda 165 mortes. Segundo os dados oficiais, a Alemanha registra pouco mais de 4,6 milhões de contaminações e 96,1 mil óbitos.

A força-tarefa do governo russo contra o coronavírus também registrou 40.443 novas infecções nas últimas 24 horas, incluindo 6.827 em Moscou.  O aumento nos casos forçou as autoridades a imporem o fechamento de locais de trabalho em todo o país.

No total, a Rússia teve 36.446 casos do novo coronavírus detectados em 85 regiões do país. A capital Moscou, epicentro do surto da doença, entrará no chamado período de "não funcionamento" nesta quinta-feira, com todos os estabelecimentos e serviços suspensos, exceto supermercados e farmácias.

De acordo com dados oficiais, a Rússia registrou 33.740 novos casos do coronavírus Sars-CoV-2. Desde o início da pandemia, pouco mais de oito milhões de pessoas foram contaminadas pela doença no país e o número total de mortos subiu para 225.325.

Moscou registrou 3.445 novas infecções nas últimas 24 horas, o maior número em um único dia desde 31 de julho, na esteira de uma disparada de casos durante o verão, disseram as autoridades, acrescentando que 21.438 casos foram registrados nacionalmente.

O que mais preocupa as autoridades, e o que deve provocar uma nova prorrogação do estado de emergência que termina no fim do mês, é a quantidade de internações em unidades de terapia intensiva (UTIs). Foram 72 a mais em 24 horas, elevando para 1.404 pacientes - recorde desde 26 de maio.

A madrugada desta quinta-feira em São Paulo teve recorde de temperatura mínima em 2021 com os termômetros registrando média de 4,7°C nas estações meteorológicas do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura.

Em meio aos Jogos Olímpicos, a cidade de Tóquio, no Japão, bateu seu recorde de casos diários de covid-19 desde o início da pandemia: foram 2.848 registros nesta terça-feira. O número mais alto até então havia sido computado em 15 de janeiro, quando 2.044 pessoas testaram positivo para a doença.

Do total de ocupados no 1º trimestre deste ano, de acordo com a pesquisa, cerca de 2,4 milhões eram trabalhadores informais, o que representa uma taxa de informalidade de 37,2%. Segundo o IBGE, esta foi a sexta menor taxa de informalidade do país.

As guerras, conflitos e os desastres naturais fizeram com que 55 milhões de pessoas vivessem como deslocados internos em 2020, um recorde mundial, informaram nessa quinta-feira as ONGs Centro de Vigilância de Deslocamentos Internos (IDMC) e Conselho Norueguês de Refugiados (NRC).

As novas infecções pelo coronavírus da Índia atingiram um nível recorde nesta quarta-feira, e Mumbai se prepara para um novo confinamento a partir da meia-noite, mas centenas de milhares de peregrinos continuavam chegando para um festival religioso no norte do país.

A segunda onda de infecções pelo novo coronavírus na Índia continua a crescer. O país registrou recorde de 115.736 casos novos nesta quarta-feira, com aumento de 13 vezes em dois meses, o que aumenta a pressão para o governo ampliar sua campanha de vacinação.

O balanço atualizado de fiscalizações realizadas pela Vigilância Sanitária estadual contabilizou, só nos 15 primeiros dias de março, 23.315 denúncias recebidas. De 1º de julho de 2020 a 15 de março de 2021, foram 220.808 inspeções e 4.679 autuações. 

O país atingiu na quinta-feira um novo recorde de mortes diárias por covid-19, segundo a média móvel de sete dias medida pelo boletim Monitora Covid, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).