No local, os policiais verificaram que o lugar não tinha documento que autorizasse o seu funcionamento, nem mesmo notas fiscais dos materiais usados para a fabricação dos fios.

Isabelly Aparecida Ferreira Moro foi atingida pelo ácido quando estava na rua, a caminho da academia. A jovem teve queimaduras no rosto, no peito e na boca e encontra-se internada em estado grave no Hospital Universitário de Londrina, sedada e intubada.

Durante o depoimento, o autor confessou ter disparado contra a vítima, mas alegou legítima defesa, pois o motoqueiro teria lhe agredido e danificado seu veículo. Ele alegou, ainda, que fugiu do local e não procurou as autoridades com medo da proporção que o caso tomou.

Durante a ação, os policiais apreenderam uma pistola, um veículo roubado e adulterado, coletes balísticos e outros materiais. De acordo com a Draco, ele já havia sido preso, em 2019, por porte ilegal de arma de fogo.

Segundo as investigações, para ocultar os recursos provenientes da compra e venda de drogas, os grupos criminosos faziam pagamentos pulverizados a pessoas e empresas, como um frigorífico pertencente a um ex-prefeito amazonense.

A operação das forças de ordem italianas também mirou os escritórios de uma empresa de Orvieto que seria responsável pelos serviços digitais do megaevento esportivo.

Os policiais do 3º Batalhão de Polícia Rodoviária realizavam a Operação Impacto, de combate ao tráfico de drogas, na rodovia Washington Luís, quando suspeitaram do caminhão. O veículo circulava com caixas plásticas vazias e com o eixo traseiro suspenso.

Operações foram realizadas nas casas de pessoas suspeitas, por exemplo, de utilizarem a internet para assediar crianças e adolescentes. Além disso, agentes têm ampliado a fiscalização em casas noturnas suspeitas de facilitarem a prática.

A associação criminosa utiliza uma série de estratégias sofisticadas para ocultar a origem ilícita dos recursos, como uso de laranjas, empresas fictícias, e práticas como smurfing e mescla. O grupo movimentou mais de R$ 30 milhões em cerca de um ano.

Entre os presos pela operação, que contou com o trabalho de 450 policiais, está um foragido da Justiça de Mato Grosso e de Tocantins, além de lideranças regionais das facções com diversas condenações pelos crimes de tráfico de drogas e organização criminosa.

Policiais de cerca de 10 agências policiais convergiram para o campus depois que as autoridades da universidade solicitaram ajuda porque os manifestantes haviam ocupado a sala de aula, levando a escola a declarar que se tratava de um "protesto violento", segundo a polícia e as autoridades da universidade.

De acordo com as investigações, o crime teria sido motivado pela atuação de Cristiano na comercialização de cigarros na cidade. A vítima caminhava pela calçada quando foi abordada e atingida por diversos disparos de arma de fogo, efetuados por criminosos em um automóvel.

De acordo com a PF, a segunda fase da Operação Sepsis – Óleo na Roda tem por objetivo apurar supostas práticas ilegais envolvendo a contratação de organização social sem fins lucrativos pela Prefeitura Municipal de Sorocaba, mediante a celebração de convênio, em março de 2022.

Segundo os agentes, as gangues envolvidas na investigação são o chamado "clã italiano", formado pelos grupos Ruà Patitucci e Lanzino, e pelo Abbruzzese, apelidado de "Banana”.

De acordo com as investigações, ele atraía as vítimas trabalhando como camelô durante as madrugadas, vendendo bebidas alcoólicas para frequentadores da Lapa. Com o preso, foram encontrados 18 cartões de crédito e três máquinas de pagamento.

As equipes foram ao hospital para averiguar informação que indicava que um gerente do tráfico de drogas da comunidade do Morro do Pinto, que pertencente ao complexo da Providência, no Centro do Rio, se encontrava na sala amarela do hospital para realização de uma cirurgia de apendicite.

A Brigada Militar e a Polícia Civil comunicaram que houve um aumento no contingente policial nos abrigos localizados na capital e na Grande Porto Alegre. A Polícia Civil afirmou estar realizando patrulhamento ininterrupto e partilhando informações relevantes com os desabrigados e voluntários.

No ofício, o ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta, lista de nomes de influenciadores digitais, de contas em redes sociais e postagens na Internet que vêm disseminando informações falsas sobre o trabalho de resgate de pessoas e sobre a recuperação dos estragos no Estado.

O homem tem antecedentes criminais por porte ilegal de arma, tentativa de homicídio e cumpria pena por tráfico de drogas, quando se evadiu do sistema prisional. Após captura, ele foi conduzido à delegacia para ser transferido ao presídio novamente.

"As diligências prosseguem visando a sua localização e captura", comunicou a Secretaria de Segurança Pública (SSP) do governo paulista, em nota pública divulgada nesta manhã. Advogado do foragido, Jonas Marzagão disse que o empresário pretende se apresentar às autoridades, mas somente depois de uma reunião entre a defesa e o juiz do caso, Roberto Zanichelli Cintra, da 1ª Vara do Júri de São Paulo.