As investigações, que tiveram início em novembro de 2024, revelaram esquema de desvio de recursos públicos envolvendo servidores, empresa de prestação de serviços de manutenção e instalação de ares-condicionados e “laranjas”.

Voo com 158 pessoas, sendo 88 brasileiros, desembarcou em Manaus no fim de semana; caso também será analisado por autoridades dos EUA.

A operação visa combater o grupo responsável por um esquema de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, adulteração de veículos e crimes ambientais.

A investigação policial prosseguirá para identificação de outros envolvidos. A pena prevista para os crimes investigados pode chegar a 15 anos de reclusão.

Uma das mensagens enviadas nas redes sociais menciona a contratação de pistoleiros para ficar “na cola” dela. “Não recuarei”, garante a deputada.

A investigação revelou a existência de direcionamento indevido de contratos do município em favor de empresa ligada a familiares do prefeito de Santa Rosa do Purus.

Durante a operação, foram cumpridos um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, ambos expedidos pela Justiça Federal.

A disputa por terras na região é histórica. Entre as vítimas do ataque, o quarto em menos de uma semana, está uma criança de 4 anos, que está hospitalizada.

Entre os deslocamentos realizados, destaca-se um voo no dia 21 de dezembro, quando um jatinho da FAB decolou de Brasília para Salvador, com Lira e outras nove pessoas a bordo.

O documento, ainda segundo Rodrigues, apresentará ao Supremo Tribunal Federal (STF) novas provas e indícios colhidos em operações de busca e apreensão realizadas após a conclusão do inquérito principal.

As investigações da PF encontraram indícios de irregularidades em contratos da prefeitura de Paraty que somam mais de R$ 40 milhões.

Assim que a decisão de Dino foi publicada no Diário Oficial do Judiciário (D.O.J), na segunda-feira, os líderes que perderam a transferência dos recursos para seus redutos eleitorais iniciaram a discussão de estratégias, na tentativa de conter a decisão do STF.

Os alvos são suspeitos de participar de um esquema de desvio de verbas de cota para o exercício da atividade parlamentar, dinheiro para financiar atividades relativas ao mandato.

No curso das apurações, foi constatado que o investigado era um dos principais distribuidores desse tipo de material no país.

O grupo, segundo a corporação, movimentaria recursos com remessas de valores inclusive para a Colômbia, onde reside um dos suspeitos, para o pagamento das drogas.

A apreensão foi realizada após a identificação de uma movimentação suspeita de uma segunda embarcação, que estava transferindo volumes para o interior do navio, levantando suspeitas de atividades ilícitas.

Os alvos da operação responderão por tráfico de drogas, associação ao tráfico e financiamento do tráfico de drogas, além de outras infrações correlatas, cujas penas máximas ultrapassam 20 anos de reclusão.

Esta é a terceira fase das investigações e constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM).

As investigações indicam que os desvios seriam possíveis com a simulação de vendas de medicamentos que gerariam créditos pagos pelo Ministério da Saúde às farmácias envolvidas.

Na operação original, os agentes da PF buscavam indícios da participação de Bolsonaro no golpe de Estado fracassado em 8 de Janeiro, mas incorporou o documento aos autos do inquérito em que Bolsonaro foi indiciado por tentativas de reverter o resultado das eleições presidenciais.