Por Marilza de Melo-Foucher - O poder é uma palavra completamente rebelde para se definir, ela pode se apresentar como um nome comum que se esconde atrás de um nome próprio PODER.

Por Gilberto de Souza - Alguns, para quem o livre-pensar é crime, que desafiam as leis da Física e mentem, com toda sinceridade, comandam nações inteiras. Destroem o que podem e, geralmente debaixo de vara, são excomungados para os quintos dos infernos.

Por Rodolfo Coelho Prates - Por conta da paralisia social provocada pela doença, uma das principais consequências negativas, além das mortes, é o agravamento da crise econômica que assola o Brasil há anos.

Lenin tinha até mesmo uma expressão para definir esses passageiros de jornada curta: eram os “companheiros de viagem inseguros”. Mas o fato é que o partido segue seu rumo até a estação final, qual seja, a sociedade sem classes, a sociedade sem propriedade privada, a sociedade sem Estado.

Bolsonaro, em suas falas, sempre agrediu de modo racista os povos indígenas. Durante sua campanha, ameaçou acabar com as reservas. Daí, ninguém pode, hoje, surpreender-se com a ação de seu governo!

A Amazônia está sendo devastada. O ódio às Universidades Públicas, aos professores e pesquisadores é reafirmado diariamente em palavras, decretos e portarias.

Por Maria Fernanda Arruda - Não é este o Brasil que queremos, temos que reunir todas as forças possíveis, sair às ruas e reverter a situação.

Por Sergio Caldieri - Os paulistas nunca engoliram Getúlio Vargas na destruição da política do café paulista com o leite mineiro, em 1930. E com isto, o nome de Getúlio Vargas foi banido das ruas, praças, avenidas, escolas, faculdades, universidades, hospitais, prédios, bairros, cidades, etc...

Trump já havia sido "jantado" pelo camarada Xi Jinping (presidente da China) em uma histórica bilateral no G-20 e agora está de quatro diante do Rocket Man.

Por Leandro Fortes - A ação não é apenas um atestado de culpa dessa patota comandada pelo bochecha rosa Deltan Dallagnol. É, antes de tudo, crime de destruição de provas.

Na outra ponta, o governo perdido na sua imunocompetência, tentando  ganhar popularidade apostou em mostrar o Bolsonaro e o Moro nos jogos de futebol do Flamengo e da seleção.

A primeira delas é que já deu. Com Bolsonaro não há a menor condição do país seguir adiante, tal sua inépcia, rolos familiares em cascata.

Para além da ‘reforma’ da Previdência e seu furor austericídico, o “Posto Ipiranga” não conseguiu sinalizar para a sociedade com algum projeto, seja de desenvolvimento, seja de recuperação da economia.

Por Clara Dawn - No Brasil, 2,5% da população passou fome em 2017. Isso corresponde a 5,2 milhões de pessoas. O Brasil só saiu do mapa da fome em 2014, mas corre o risco de voltar.

O Jornalismo, conforme o entendemos aqui, no Correio do Brasil, não é uma corrida de 100 metros, na qual apenas chegar em primeiro é o fato mais significante.

Por Alfredo Herkenhoff - No carnaval, rolou a oportunidade de se exibir rapidamente que o novo governo já não tem base social nenhuma. A base social que lhe resta é a real, é a que sempre foi dele.

Por Alfredo Herkenhoff - Seria possível chegar a um dos dois grandes aeroportos de BH em poucas horas. A capital mineira fica a 40 minutos de carro de Brumadinho.

Por Breno Altman - Pode-se imaginar que esses professores de Deus desejassem, ao mesmo tempo, reformas avançadas e suavidade política, como se fosse possível domesticar as elites ou tratar sua inevitável reação a pão de ló.

Por Mauro Malin - Bolsonaro, desafiando toda a direita tradicional brasileira herdeira da ditadura e do acordo de convivência que permitiu a transição negociada para a democracia.

Por Marilza de Melo-Foucher - Talvez tenha faltado entre as diferentes tendências das esquerdas uma reflexão mais aprofundada sobre como governar dentro de uma economia de mercado.