Musk é alvo de um processo coletivo movido por investidores da Tesla no Distrito Norte da Califórnia (EUA). A decisão será tomada por um júri, cuja seleção começa em 17 de janeiro. Os investidores alegam ter sido prejudicados por um tweet.

Hackers afirmam que apagarão dados se Twitter fizer um pagamento único; vazamento usou falha de antigo API da plataforma. O número expressivo, 400 milhões de contas, deixa a dúvida se isso é mesmo real.

Muitos perguntaram diretamente se Musk tinha intenção nefasta,  enquanto um usuário, que se descreveu como um “descendente de um sobrevivente do Holocausto” chamou a postagem da Wehrmacht de “inaceitável além da crença”.

Todo o processo de demissão ocorreu bastante rápido, após a confirmação da aquisição por Elon Musk no dia 27 de outubro, parece ter sido bem caótica. O Twitter desligou em menos de uma semana cerca de 3,7 mil pessoas via e-mail como forma de reduzir custos.

Imprensa norte-americana afirma que homem mais rico do mundo fechou acordo bilionário para comprar rede social. Twitter chegou a processar Musk por recuar de aquisição. Dono da Tesla quer flexibilizar moderação de conteúdo.

Em abril, o conselho de administração da empresa já havia aprovado a compra da companhia pelo bilionário em uma operação avaliada em US$ 44 bilhões. No entanto, Musk deixou a negociação porque diz ter sido enganado sobre a quantidade de contas falsas e de spam da plataforma.

O Dawn Project produziu uma peça publicitária que mostra carros da Tesla, supostamente com o Full Self-Driving (FSD) ativado, atropelando manequins do tamanho de crianças a velocidades acima de 30 km/h.

A iniciativa levantou diversas críticas a Elon Musk. Na carta, os funcionários ressaltam que pretendem mostrar como as ações do bilionário "afetam a reputação de nossa empresa e, por meio dela, nossa missão".

Ação judicial apresentada nos EUA acusa bilionário de fazer série de postagens em redes sociais com objetivo de manipular o mercado e baixar o preço das ações do Twitter.