Em todo o Estado, as mortes por policiais militares em serviço aumentaram 38% em 2023, passando de 256, em 2022, para 353. Na capital paulista, as mortes provocadas pelos agentes da corporação passaram de 75, em 2022, para 92, no ano passado, um aumento de 22%.

Em procedimento investigatório criminal, o MP apontou ausência de dados em uma das comunicações de óbito e verificou que há registro de situações em que os pacientes foram transferidos para o hospital psiquiátrico e morreram na sequência. 

Tempestades de inverno já atingem várias partes do país, deixam milhares sem energia e cancelam voos. Temperaturas devem cair ainda mais neste fim de semana.

Segundo o balanço divulgado nesta terça-feira, 90 pessoas morreram nas estradas federais entre os dias 22 e 25 de dezembro de 2023. Em 2022, a Operação Natal registrou 79 mortes.

Trata-se de um dos ataques mais mortais desde o início da operação israelense no território palestino após os atentados cometidos pelo Hamas em 7 de outubro, que deixaram 1,2 mil mortos.

Paradeiro de ex-oficial da ditadura argentina foi descoberto em 2020. Ex-militar morreu pouco antes de ser indiciado na Alemanha por crimes cometidos no país sul-americano.

A morte de Mãe Bernadete, em agosto, não está contabilizada no estudo. Em 2023, há um levantamento preliminar de sete mortes. A pesquisa mostra que, entre 2018 e 2022, houve 32 assassinatos em 11 Estados.

"A saúde da humanidade está em grave perigo", diz estudo publicado na revista The Lancet. Mortes de pessoas com mais de 65 anos relacionadas ao calor extremo já aumentaram 85% desde a década de 1990.

A confusão ocorreu por volta das 3h da manhã (horário local) deste domingo na East 7th Avenue, no bairro histórico de Ybor City. Centenas de pessoas estavam fantasiadas nas ruas participando da festa no momento dos disparos.

O aumento ocorre também em um momento em que a secretaria diminuiu os investimentos no Programa Olho Vivo, que prevê a instalação de câmeras corporais nos uniformes dos policiais.

Em 2022, no mesmo período, ocorreram 940 acidentes, sendo 271 graves. No total, morreram 80 pessoas e 1116 pessoas ficaram feridas. A comparação mostra a redução de 3% no número de acidentes graves; e de 4,8% no número de pessoas feridas.

A contagem inclui os mortos até 14 de outubro, nos primeiros oito dias do conflito, explica o CJP, que alerta para "os perigos particularmente elevados" que afetam os jornalistas na Faixa de Gaza "dado o risco de um ataque por terra das forças israelitas".

Na maioria dos países da região, incluindo o Brasil, a tendência é de aumento. Segundo a Fiocruz, o crescimento da mortalidade por câncer colorretal na América Latina vai no sentido oposto da tendência global.

Maioria das vítimas no país europeu foram mulheres e idosos com mais de 75 anos. Temperaturas estão cada vez mais altas devido à mudança climática, e isso leva a mais mortes, dizem cientistas.

Os dois PMS, Eduardo Roque Barbosa e Rodolfo José da Silva, foram mortos a tiros durante uma abordagem para apurar uma denúncia de perturbação do sossego. Segundo o noticiário local, os policiais foram baleados supostamente por Alex Samurai, um atirador esportivo.

As autoridades alertam que o número de vítimas pode duplicar, enquanto corpos continuam a surgir na costa no Leste da Líbia. O governo líbio lançou apelos por ajuda internacional e decretou estado de catástrofe no Leste da Líbia. Também foi decretado luto de três dias.

A Polícia Civil solicita que a população registre ocorrência sobre novos desaparecimentos ou qualquer outra informação relevante nas Delegacias mais próximas ou pelo número de telefone  (51) 984440606.

O levantamento aponta que, para 62,1% dos entrevistados, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e o Ministério da Saúde foram os principais responsáveis pelas mortes. Para pesquisadores, se a conduta tivesse sido outra, haveria menos óbitos.

Por João Guilherme Vargas Netto - O ministério do Trabalho, desmontado por Bolsonaro, tem enfrentado agora a tarefa de sua reconstrução para poder agir preventivamente com fiscalização e punição.

Por João Guilherme Vargas Netto - É crucial a união do movimento sindical e do Ministério do Trabalho para combater as tragédias laborais e promover segurança e saúde no trabalho. A situação é muito grave porque as mortes são apenas a ponta visível de um iceberg de mutilações, lesões, machucaduras e adoecimentos.