Os ataques aéreos não diminuíram enquanto os líderes da Otan se reuniram na Lituânia nesta semana para uma cúpula que, segundo Zelensky, forneceu à Ucrânia "uma base de segurança" pela primeira vez desde que conquistou a independência em 1991.

Por Thiago Modenesi - A internação de japoneses nos campos de detenção nos EUA durante a Segunda Guerra Mundial: um episódio vergonhoso e inaceitável de violação dos direitos humanos.

O agrupamento de tropas Yug (Sul) das Forças Armadas da Rússia repeliu na direção de Donetsk 10 ataques das forças ucranianas.

O relatório de 36 páginas baseado em 70 visitas a centros de detenção e mais de mil entrevistas mostrou que a Ucrânia também violou o direito internacional ao deter civis.

Com o impasse de longa data entre Prigozhin, líder da milícia Wagner, e o Ministério da Defesa parecendo chegar a um desenlace.

Entre as razões citadas, Peskov considera que, atualmente, existe falta de vontade e de disponibilidade por parte do "regime", em relação à Ucrânia, para se sentar à mesa do diálogo.

Em sua oitava semana, os combates entre o Exército e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF) mataram centenas de civis, levaram 400 mil para além das fronteiras e mais de 1,2 milhão para fora da capital e de outras cidades.

Os líderes dos países do Grupo dos Sete (G7) se reuniram na cidade de Hiroshima no mês passado e renovaram seu compromisso com as sanções contra a Rússia, ao mesmo tempo em que prometeram trabalhar para evitar que elas sejam contornadas.

Na véspera, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sugeriu realizar uma cúpula global em julho para acabar com o conflito.

O líder católico havia revelado a jornalistas, durante seu retorno de Budapeste, que a Santa Sé estava com uma "missão de paz". No entanto, nos dias seguintes, Ucrânia e Rússia disseram "desconhecer" a iniciativa.

Vladimir Putin classificou ainda de criminosa a “ideologia de supremacia defendida pelos dirigentes ocidentais", a quem acusa de esquecimento.

O presidente quer chegar à reunião dos líderes mundiais do G7, a partir do dia 19, em Tóquio, com o texto, segundo veiculou a mídia conservadora. A ida de um representante brasileiro a Kiev é vista como estratégica, um gesto de Lula à comunidade internacional.

A maioria dos hospitais nas áreas de confronto armado estão "fora de serviço". Em Cartum, apenas 16% das unidades de saúde estão funcionando.

A Ucrânia declarou que 15 dos 18 mísseis foram abatidos com sucesso. Grandes cidades, como Kiev, conseguiram escapar dos ataques. Os únicos relatos de danos generalizados foram em Pavlograd.

País caribenho enfrenta onda de violência entre gangues rivais, que deixou mais de 400 mortos em seis meses. Grupos armados controlam 60% da capital haitiana.

Apesar das bombas russas, a economia ucraniana segue funcionando. O setor de TI aumentou suas exportações, e a estabilização no fornecimento de energia permite ampliar produção de materiais de construção.

Governo ucraniano dá ultimato a monges ortodoxos para desocuparem Mosteiros das Cavernas e os acusa de colaborar com a Rússia. Religiosos resistem, e têm o apoio de numerosos fiéis.

Em março de 2003, os EUA de Bush iniciavam a eliminação do regime de Saddam Hussein, alegando posse de armas de destruição em massa e cumplicidade nos atentados de 11 de Setembro. Hoje, Sul Global cobra essas falsidades.

As forças russas atacam de várias direções, com o objetivo de “avançar aos distritos centrais”, disse o coronel Syrsky, nesta segunda-feira, à imprensa ucraniana.

A autorização final, no entanto, coube à Marinha do Brasil, responsável por analisar as solicitações de navios de guerra estrangeiros que necessitem atracar em portos brasileiros ou navegar em nossas águas territoriais. O governo deu sinal verde para os navios iranianos e o almirantado concedeu o trânsito e a atracagem do vaso de guerra, no Porto do Rio.