Por Elder Vieira - “É preciso unir os trabalhadores e o movimento social, e ampliar ainda mais a frente política para além do espectro de aliança vigente”.

As autoridades de saúde de Gaza disseram que as forças israelenses mataram ao menos 27 pessoas, incluindo mulheres e crianças, em um ataque aéreo a um prédio escolar.

Ofensiva de uma semana permitiu recuperar posições estratégicas, como o palácio presidencial e o aeroporto, que estavam nas mãos de paramilitares.

Kiev lançou ataques na madrugada contra uma refinaria de petróleo e instalações de energia nuclear. Moscou diz ter repelido a maioria dos drones nas regiões russas de Kursk e Briansk.

Kovalenko relatou um novo ataque à fábrica de Kremni, na região de Bryansk, que produz microchips para mísseis, drones e outras tecnologias militares russas e que já foi atacada pela Ucrânia anteriormente.

A família disse que os dois reféns foram mantidos juntos no cativeiro e encontrados um ao lado do outro, segundo a imprensa israelense, citando parentes das vítimas.

Em outra parte de Gaza, os ataques israelenses mataram ao menos 25 pessoas, incluindo 15 em uma única casa na Cidade de Gaza, disseram os médicos e o serviço de emergência civil.

Ao menos 14 foram mortos após operação para prisão de um funcionário do ditador deposto. Na mesma cidade palco do confronto, alauitas protestaram alegando serem alvo de violência e intolerância religiosa.

Os exercícios, que vão até 25 de outubro, ocorrem depois que a China realizou jogos de guerra em torno de Taiwan na segunda-feira, o que provocou a condenação dos governos de Taipé e dos EUA.

De acordo com informações preliminares, não houve registro de vítimas nem de danos, acrescentou. O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, disse que destroços de drone caíram em um prédio residencial.

Milhares de moradores foram desalojados de suas casas durante a operação de nove dias, durante a qual as tropas travaram tiroteios com combatentes palestinos de facções como Hamas, Jihad Islâmica e Fatah.

Moradores de Khan Younis disseram que os tanques israelenses fizeram um avanço surpresa no Centro da cidade, e os militares ordenaram retiradas no leste.

Trata-se de Qaid Farhan al-Qadi, de 52 anos, proveniente de uma comunidade beduína perto da cidade de Rahat, no sul de Israel, que foi sequestrado por terroristas.

Autoridades russas afirmam que os ataques da Ucrânia ao território russo têm como objetivo mostrar aos seus apoiadores ocidentais que Kiev ainda pode realizar grandes operações militares.

As FDI também declararam que supostamente usaram munições de precisão para mitigar o risco de danos colaterais, como baixas civis.

Os militantes do Hamas fizeram mais de 250 reféns no ataque matutino ao sul de Israel e mataram 1,2 mil pessoas, de acordo com os registros israelenses.

Chasiv Yar fica em um terreno elevado. Se estabelecerem controle total sobre a cidade, as forças russas poderão usá-la como um ponto de parada para avançar para o oeste, em direção às cidades ucranianas de Kramatorsk e Sloviansk.

Moradores e a mídia do Hamas disseram que os tanques avançaram mais para o oeste, para o bairro de Shakoush, em Rafah, forçando milhares de pessoas deslocadas a deixarem seus acampamentos e se dirigirem para o norte, para a vizinha Khan Younis.

Os moradores disseram que os israelenses pareciam estar tentando concluir a captura de Rafah, a cidade no extremo sul do enclave que tem sido o foco de um ataque israelense desde o início de maio.

Os ataques israelenses simultâneos nas extremidades norte e sul da Faixa de Gaza neste mês causaram um novo êxodo de centenas de milhares de pessoas que fugiram de suas casas e restringiram drasticamente o fluxo de ajuda, aumentando o risco de fome.