O Facebook informou na quarta-feira que fechou todas as contas ligadas ao Exército de Myanmar por conta do uso de "força letal" contra as manifestações civis pró-democracia registradas desde o golpe de estado aplicado em 1º de fevereiro.

Parlamento aprova primeira legislação no mundo sobre remuneração das gigantes da Internet a empresas jornalísticas, depois de bloqueio imposto pelo Facebook e negociações entre governo e Zuckerberg.

O Facebook anunciou nesta terça-feira que removerá um controverso bloqueio imposto a páginas de notícias na Austrália, após o governo do país concordar com mudanças num projeto de lei que prevê que empresas de mídia possam cobrar gigantes da internet pelo compartilhamento de seus conteúdos.

O Facebook começou a bloquear postagens sobre as vantagens e a necessidade da vacinação contra o novo coronavírus, visto que os algoritmos da rede social passaram a identificar as publicidades como políticas.

O Facebook passou a proibir, a partir desta quinta-feira, a leitura e partilha de notícias por parte dos utilizadores na Austrália. Várias páginas informativas de departamentos governamentais, serviços de emergência e instituições de caridade foram também afetadas.

A Autoridade Antitruste da Itália multou o Facebook em 7 milhões de euros (cerca de R$ 45,3 milhões) nesta quarta-feira por não ter cumprido as orientações para remover a prática incorreta no uso de dados dos usuários e por não ter publicado a declaração de retificação solicitada pelo órgão.

Os militares que deram um golpe de Estado em Myanmar bloquearam o acesso ao Facebook nesta quinta-feira como forma de conter a organização de atos de desobediência civil e de controlar a comunicação contrária às Forças Armadas.

O regulador antitruste da Alemanha disse nesta quinta-feira que está ampliando o escopo de sua investigação contra o Facebook, relacionada à ligação entre seus produtos da marca de realidade virtual Oculus e a plataforma de mídia social.

Há informação de que um banco de dados com números de telefone de 533 milhões usuários da rede social Facebook estaria nas mãos de hackers que o vende usando um bot no aplicativo de mensagens Telegram.

Parlamentares da União Europeia convidaram os presidentes de Amazon, Apple, Facebook e Alphabet para uma audiência em 1º de fevereiro em Bruxelas, enquanto tentam reprimir os poderes dos gigantes de tecnologia.

Senadores norte-americanos pediram às redes sociais que armazenassem as postagens das pessoas que participaram do ataque ao Capitólio dos EUA para que a polícia pudesse estudá-las antes de serem deletadas.

"Essa parceria (do TSE com as redes sociais) dá sequência a esforços regulares das plataformas de criar forças-tarefas no período eleitoral. Desde os escândalos da Cambridge Analytica, em 2016, as plataformas estão se dedicando bastante nisso porque estão vendo as suas reputações muito manchadas com esses episódios", afirma Ortellado.

O programa revelou que a máquina de mentiras alimentada, ainda hoje, pela família do presidente Bolsonaro dentro do Palácio do Planalto, no chamado ‘Gabinete do Ódio’, segundo parlamentares, é motivo suficiente para a cassação da chapa.

Na noite passada, o ministro da Corte Alexandre de Moraes intimou o representante da empresa, no Brasil, a cumprir a ordem judicial ou aceitar as consequências pela decisão em contrário.

A empresa avisou que recorrerá da decisão de Moraes ao Plenário do STF e manterá as contas no ar, até o julgamento final, fora do Brasil. A brecha legal foi imediatamente aproveitada para a divulgação de um novo petardo, nas redes sociais, dessa vez contra um dos juristas mais reconhecidos do país.

Relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, a deputada Lídice Da Mata (PSB-BA), afirmou que a ação tomada pelo Facebook, na noite passada, é um elemento que ajudará no debate sobre o tema. A Comissão sofre pressão da base governista para entregar um relatório insípido sobre a matéria.

Rede social anuncia fechamento de centenas de contas, grupos e páginas de rede ligada ao movimento antigovernamental Boogaloo, que prega guerra civil e quer derrubar governo nos EUA.

“O Facebook enfrenta críticas por fazer propagandas do baile de gala anual da Sociedade Federalista,” diz o texto.

O Departamento de Justiça dos EUA disse que está abrindo uma investigação sobre plataformas online.

O Facebook divulgou nesta quarta-feira novos modelos de seus dispositivos de bate-papo por vídeo Portal.