Segundo as Forças de Defesa Israelenses (IDF), o ataque atingiu Beit Lahia e mirou "dois terroristas que utilizam um drone que representava um risco para as tropas na zona".

As forças russas vêm avançando desde meados de 2024 e controlam quase um quinto do território da Ucrânia.

O plano já tem o aval de Kiev, mas foi recebido com cautela pelo Kremlin, que afirmou que não é preciso "se apressar demais" para discutir a trégua.

De acordo com a mesma informação, duas pessoas morreram num ataque com drones à cidade de Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza.

Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) acata pedido do líder Abdullah Öcalan, anuncia deposição das armas e fim das hostilidades. Proposta deve ter implicações na Síria, Iraque e em todo o Oriente Médio.

A primeira fase do cessar-fogo, que entrou em vigor em 19 de janeiro com o apoio dos Estados Unidos e a ajuda de mediadores egípcios e catarianos, terminará neste sábado e ainda não está claro o que acontecerá a seguir.

A medida chega poucas horas após a conclusão da troca de reféns e prisioneiros na primeira etapa do acordo, que restituiu 33 israelenses, dos quais oito mortos, e mais de 1,7 mil palestinos.

Os prisioneiros apareceram vestidos de caqui e em aparente boa saúde durante a entrega, que foi transmitida ao vivo por vários meios de comunicação.

As negociações para a segunda fase do acordo deveriam ter começado em 4 de fevereiro, mas o Qatar, que, juntamente com o Egito e os Estados Unidos, está mediando entre os lados.

O grupo descartou a "linguagem de ameaças" depois que o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, afirmou que "deixaria o inferno explodir" se eles não forem libertados.

Um dia após declarar cessar-fogo por motivos "humanitários", o grupo tomou o município de Nyabibwe, na província de Kivu do Sul, que, assim como a vizinha Kivu do Norte, é rica em recursos minerais.

Netanyahu desembarcou em Washington nesta segunda-feira, onde deve discutir com Trump a segunda fase do acordo de trégua, durante a qual todos os reféns israelenses em Gaza devem ser liberados.

Deflagrada na esteira do conflito na Faixa de Gaza, a guerra no Líbano provocou quase 4 mil mortes e o deslocamento forçado de mais de 1 milhão de pessoas.

A trégua entrou em vigor no domingo, após 15 meses de conflito, com a entrega dos três primeiros reféns mantidos pelo Hamas e a libertação de 90 palestinos das prisões israelenses.

Centenas de pessoas seguiram os carros que transportavam os prisioneiros ao longo de uma estrada em Beitunia que conduz a Ramallah, sede da Autoridade Palestina, agitando bandeiras palestinas e de vários movimentos, incluindo o Hamas.

Israel anuncia início da trégua com o Hamas horas após o previsto, depois de receber lista de reféns. Ataques israelenses horas antes mataram quase 20 pessoas. Milhares de palestinos voltam para casa.

O acordo de cessar-fogo está previsto para começar neste domingo e envolve a liberação de reféns e prisioneiros de ambos os lados.

Segundo um porta-voz da polícia local, o agressor conseguiu ferir um indivíduo de 30 anos, que foi levado em estado grave a um hospital.

Ratificações ocorrem após atrasos que ameaçavam entrada em vigor do pacto com o Hamas. Acordo ainda precisará ser aprovado pelos demais ministros do governo israelense.

Por Rui Martins - Talvez essa a única "vitória" do Hamas, na guerra que desencadeou, sem imaginar que provocaria o sacrifício do seu próprio povo palestino: a de ter relançado nos nossos dias o ódio religioso antissemita dos séculos passados contra os judeus.