O total de pessoas que morrem de covid-19 desde o início da pandemia no Brasil chegou a 217.037, conforme balanço divulgado neste domingo pelo Ministério da Saúde. Em 24 horas, foram registrados 592 óbitos e 28.323 casos confirmados por equipes de saúde. O número de pessoas infectadas no país subiu para 8.884.577.

O número de novos casos de covid-19 no Brasil subiu em 23.421 neste domingo, quando houve o registro também de 494 novos óbitos, mostraram dados divulgados pelo Ministério da Saúde.

O número de casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus no sistema prisional brasileiro chegou a 13.778 até quarta-feira, com um aumento de 99,3% em 30 dias, de acordo com dados divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O número de mortos chegou a 136.

O Estado do Rio de Janeiro registrou 129.684 casos de covid-19, com 11.415 mortes. Os dados foram divulgados neste domingo, pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). Há ainda 1.094 óbitos em investigação e 110.061 pacientes se recuperaram da doença.

A Argentina anunciou um recorde diário de 3.604 casos confirmados de covid-19, enquanto lida com infecções crescentes que ameaçam seu sucesso inicial em impedir a propagação do novo coronavírus.

O Estado de São Paulo soma, até o momento, 323.070 casos confirmados do novo coronavírus, com 176.494 pessoas curadas, sendo 48.366 curadas após receberam alta médica. Desde o início da pandemia, o estado soma 16.134 óbitos pela doença.

O número de mortes por coronavírus nos Estados Unidos superou a marca de 130 mil nesta segunda-feira, após uma onda de novos casos que colocou a resposta do presidente Donald Trump à crise da covid-19 sob escrutínio e afetou os esforços para retomada das atividades econômicas.

O número de novos casos do coronavírus Sars-CoV-2 na Itália subiu nesta quinta-feira pelo terceiro dia seguido, elevando o total de infectados no país para 240.961. De acordo com o boletim atualizado do Ministério da Saúde, foram registrados mais 201 contágios em 24 horas.

Tóquio confirmou 107 infecções novas de coronavírus nesta quinta-feira, seu maior número diário em dois meses, mas o secretário-chefe de gabinete do Japão disse não haver necessidade de readotar um estado de emergência.

Aumento de infecções tem levado Estados a adiarem reabertura ou reverterem medidas de flexibilização. Pesquisa mostra que norte-americanos, mesmo os eleitores de Trump, estão cada vez mais preocupados com o vírus.

O Arizona registrou o maior salto nos casos no mês, com uma disparada de 294%, seguido por Carolina do Sul e Arkansas. Os casos também mais que dobraram no Alabama, Nevada, Carolina do Norte, Oklahoma e Utah.

No mundo, as mortes causadas pelo novo coronavírus se aproximam de 400 mil. Os EUA contam cerca de 25% das mortes, mas na América do Sul o registro tem rapidamente crescido, puxado pelo Brasil.

O Estado do Amazonas reportou 1.050 infectados e 53 mortos. Pernambuco, 72 mortes e 816 casos confirmados do novo coronavírus. O Ceará confirmou 1.582 casos e, em Minas Gerais, o número de casos confirmados da doença subiu de 698 para 750.

O vírus levou à interdição de cidades e fábricas na China, prejudicou as viagens aéreas e nesta semana provocou caos no mundo à parte dos cruzeiros transoceânicos de luxo.

Pelo menos 14 Estados estão em situação de epidemia. Doença já matou quase 600 pessoas desde janeiro. Em São Paulo, registros da doença crescem 37 vezes em relação ao mesmo período de 2018.

A capital paulista concentra, sozinha, 73% das pessoas identificadas com a doença, com 1.314 casos.

O diagnóstico tardio, com a doença em estágio avançado, diminui a expectativa de vida do paciente.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o trabalho de campo para combate ao mosquito transmissor da dengue é de responsabilidade dos municípios, conforme a diretriz do Sistema Único de Saúde (SUS).

O ciclone Idai se abateu sobre Beira em 14 de março, provocando enchentes catastróficas e matando mais de 700 pessoas em três países do sudeste africano.

O aumento dos casos de feminicídio no país está no horizonte não só do governo federal, mas de organismos internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).