A fronteira entre Brasil e Venezuela estava fechada desde o último dia 21 de fevereiro, por decisão do governo venezuelano.

Por Wadson Ribeiro - No meses iniciais do seu governo, Bolsonaro demonstra um total desconhecimento da administração pública e dos desafios estruturais do Brasil.

Por Jaime Sautchuk - O corte nos orçamentos das universidades, escolas federais e instituições de pesquisa em todo o Brasil, que já anda navegando na casa dos bilhões de reais, não é um lance econômico pontual, passageiro. É um plano muito bem urdido de eliminação do ensino público e gratuito e das ciências no país.

Por Paulo Kliass - A situação de Paulo Guedes no governo do capitão já não pode mais ser caracterizada com a tranquilidade típica de um céu de brigadeiro - expressão com que os pilotos de aeronaves costumam se referir a um voo sem turbulências pela frente. A força do superministro seria inquestionável, a se levar em conta a forma pela qual ele vinha sendo tratado, até bem pouco tempo atrás, pela maior parte dos grandes meios de comunicação.

Por João Guilherme Vargas Netto - O sucesso é estimulante, mas não deve subir à cabeça. Cria as melhores condições para a continuidade da luta, mas exige criteriosa análise que corrija os erros e supere as fragilidades.

Para além da suspensão de verba anunciada por Arnaldo Barbosa Lima Júnior, secretário de Educação da pasta, de acordo com as categorias, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) promove uma perseguição ideológica contra disciplinas das ciências humanas.

Ministério da Saúde alerta que 34 pessoas morrem por hora de doenças cardiovasculares no país. Pressão alta é o principal fator de risco.

Questionado pela imprensa sobre o assunto quando chegava à casa de um dos filhos, o presidente voltou a defender o movimento Escola sem Partido.

Por João Guilherme Vargas Netto - Nas comemorações do 1º de maio três temas devem ser tratados como prioridades, quase exclusivos.

Por João Guilherme Vargas Netto - Ainda há tempo (mais que uma semana) para nos empenharmos na coleta de assinaturas nos locais de trabalho do abaixo-assinado contra a deforma da Previdência. Centenas de milhares de assinaturas, de trabalhadores e trabalhadoras, serão a grande demonstração do primeiro de 1º de maio unificado que as centrais sindicais vão realizar.

Por Alexandre Santini - Como se já não fossem suficientes os problemas e as crises do governo, Bolsonaro resolveu chamar os artistas para a briga.

Os caminhoneiros reivindicavam a diminuição do preço do combustível e alertam para o custo do diesel como estopim de uma greve geral.

Apesar da frustração, também há boa vontade por parte por parte dos caminhoneiros em dar mais tempo para o novo governo, afirma Ivar Luiz Schmidt, um dos líderes do Comando Nacional do Transporte (CNT) no Nordeste. A maioria votou em Jair Bolsonaro para presidente.

Por Eron Bezerra - A ciência e a vida me ensinaram que não há obstáculo intransponível e tampouco adversário fácil de derrotar, o que nos obriga a não subestimar o oponente, mesmo diante de uma eventual fragilidade, como atualmente se encontra o governo Bolsonaro.

Por João Guilherme Vargas Netto - Insisto. É preciso que as direções sindicais levem para suas bases o abaixo-assinado unitário contra a deforma da previdência.

O Ministério das Relações Exteriores uruguaio divulgou uma nota em que lamenta o acidente e as mortes e informa que os consulados do país em Pelotas e Porto Alegre estão prestando assistência aos feridos e aos familiares.

Por João Guilherme Vargas Netto - Tomada a decisão histórica de realizarmos o 1º de maio unificado, as quase três semanas que nos separam desta data devem ser exaustivamente aproveitadas para levarmos o abaixo assinado unitário contra a deforma previdenciária aos locais de trabalho e garantirmos milhões de assinaturas.

Sobre a possibilidade de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do orçamento impositivo ser avaliada antes na CCJ, atrasando a análise da matéria que é considerada crucial pelo governo para recolocar as contas públicas em ordem, Marinho destacou que Francischini publicaria, ainda nesta sexta-feira, a pauta da comissão.

“Lamentavelmente, esses fatos podem ocorrer”, disse o ministro Sérgio Moro, ao comentar a morte do músico Evaldo Rosa.

O presidente afirmou que um possível conflito na Venezuela provavelmente envolverá uma guerra de guerrilha e que essa situação pode prolongar o conflito. Analistas e militares alertam para o risco de uma aventura bélica contra o país vizinho.