O Palácio do Planalto negociava esta alternativa com o Congresso, na tentativa de evitar mais uma derrota.. Na véspera, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a Câmara, certamente, rejeitaria os decretos, agora revogados.

O presidente fez o comentário ao dizer que foi informado que a Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que torna a indicação de integrantes de agências reguladoras privativa do Parlamento.

A Segunda Turma do STF tende a adiar, novamente, o julgamento do habeas corpus do ex-presidente. O argumento da defesa de lula para anulação do processo é de que o então juiz da Lava Jato e hoje ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não agiu com imparcialidade.

Angela integra a direção do Conselho Nacional para Populações Extrativistas, relata a luta de seu pai e lança seu grito de alerta nacional e internacional contra as políticas sociais e ambientais nefastas para a Amazônia.

Segundo o general Santos Cruz, que exerceu o comando das tropas brasileiras, no Haiti, se alguém “fizer uma análise das bobagens que se têm vivido, é um negócio impressionante”.

Por Celso Lungaretti - A convocação do povo, via redes sociais, por neofascistas brasileiros, em favor de um Golpe e instauração de uma Ditadura bolsonariana no Brasil, coincide com declarações do próprio Bolsonaro.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado já havia aprovado, na semana passada, um relatório que pede a suspensão da medida aprovada por Bolsonaro.

A legislação eleitoral brasileira proíbe doações de empresas para campanhas políticas. A contratação de impulsionamento de redes sociais só podem ser feitas pelas campanhas, segundo as regras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Joaquim Levy pediu para deixar a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), neste domingo, um dia após o presidente da República, Jair Bolsonaro, ameaçar publicamente demiti-lo se ele não afastasse um executivo do banco de fomento.

Alvo do astrólogo e guru da família Bolsonaro, Olavo de Carvalho, o deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) denunciou a tática ‘olavista’ para a demissão de ministros que desagradam à ala próxima ao núcleo familiar do presidente.

Por Maria Fernanda Arruda - Foram 19 baixas no segundo escalão em menos de seis meses, esta semana foram embora o da comunicação do governo e o presidente dos Correios.

Durante o café da manhã com jornalistas, Bolsonaro comentou demitirá Juarez nos próximos dias, por sua conduta durante audiência pública na Câmara dos Deputados. Bolsonaro não gostou de o general ter posado para fotos ao lado de parlamentares de esquerda.

Comandante respeitado no meio militar, o general Santos Cruz deixa o governo após denúncias contra Sérgio Moro.

Por Leonardo Sakamoto - Atingido pelas revelações do The Intercept, o ministro Sérgio Moro está no olho do furacão e tem seu futuro incerto.

Embora o líder da Operação Lava Jato tenha contribuído para a eleição de Bolsonaro, carregá-lo por muito tempo pode ser fatal para o governo. Bolsonaro levou quase uma semana para chegar ao discurso que o permite elogios ao ministro, sem se comprometer com a permanência dele no governo.

Segundo o jornalista Glenn Greenwald, editor-chefe da Intercept, há ainda um enorme volume de conversas e mensagens de Sérgio Moro e seus colaboradores.

No final de maio, o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, disse que o projeto do governo que pede o crédito suplementar precisaria ser aprovado pelos parlamentares.

Talvez Sérgio Moro tenha de dar um tempo: antes dele, quem entrará no STF será um homem de Deus. Bolsonaro teve essa iluminação numa mensagem vinda diretamente de Deus.

A notícia, recebida com ceticismo durante visita à Argentina, coloca o ministro da Economia, Paulo Guedes, em uma nova ‘saia justa’. Na Câmara, o deputado Rodrigo Maia criticou a ideia.

Além do encontro com o presidente Maurício Macri, Bolsonaro se reunirá com as principais autoridades argentinas. É a primeira visita ao país vizinho e a segunda a um país sul-americano.