As costuras políticas de Lula contam, inclusive, com até com o apoio esdrúxulo do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que vem ampliando a cisão interna na legenda com um jogo duplo, detectado por integrantes da direção nacional do partido.

A petição não contém a assinatura de Aras, mas de integrantes do Ministério Público Federal e sugere que, ao publicar vídeo em 10 de janeiro questionando a regularidade das eleições presidenciais de 2022, Bolsonaro teria impulsionado a prática de crime. A publicação foi apagada algum tempo depois, mas já havia sido compartilhada por seus seguidores.

Após atritos entre europeus e Bolsonaro, Steinmeier fala em colaboração estreita com Lula na proteção da floresta. "Para frear acrise climática, precisamos salvar a Amazônia", afirma ministra alemã do Meio Ambiente.

Entre 2 mil pessoas ouvidas, 93% afirmam que torcem para que Lula faça um bom governo. Outro dado ainda revela que 43% acham que a imagem do Brasil no exterior vai melhorar. A transição de governo também foi avaliada pelos pesquisados.

Na conversa, Zema revelou ainda que não teve mais contatos com Bolsonaro desde a derrota do candidato neofascista. Ele não soube explicar a motivação do afastamento, mas suspeita que o aliado esteja com problemas de saúde.

Após amargarem decepção nas eleições de meio de mandato, conservadores intensificam críticas ao ex-presidente. Governador da Flórida, Ron DeSantis, emerge como presidenciável.

Eleitores de quatro Estados apoiaram propostas de emendas constitucionais garantindo ou não restringindo acesso à interrupção da gravidez. Pesquisa mostra que apenas um em cada 10 norte-americanos é pela proibição total.

"A gente não pode ficar tentando coagir ninguém para nos apoiar (…) Quero que o Ciro Gomes tenha liberdade de decidir o que ele quiser, como quiser e na hora que quiser. Não vou ficar importunando o Ciro Gomes", disse Lula.

Neca Setúbal participará, na segunda-feira, de um encontro com o economista Armínio Fraga e as ex-presidenciáveis Simone Tebet (MDB) e Marina Silva (Rede), para tentar dialogar com empresários que hesitam em votar em Lula.

À tarde, Lula também se reuniu com Simone Tebet (MDB), a terceira colocada na eleição presidencial. Após o ex-presidente dar aval às propostas apresentadas pela emedebista, ela participou nesta sexta-feira de um ato público com o petista, em São Paulo. O encontro permitiu a foto dos dois juntos, vista pela coordenação da campanha do petista como um trunfo.

Na véspera, o candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou à senadora Simone Tebet, durante almoço, o desejo de que ela participe de seu governo. Lula não fez convite explícito, mas disse a Tebet que ela cresceu muito na atual campanha e "não volta mais para Mato Grosso do Sul", porque se tornou um nome nacional.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) almoçou nesta quarta-feira com a senadora Simone Tebet (MDB), na casa da ex-prefeita Marta Suplicy, pouco antes dela anunciar apoio ao petista, em pronunciamento às 16h.

A relação entre os dois líderes brasileiros é longa. Começou na década de 1970. Lula, líder do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, apoiou a candidatura de FHC ao Senado em 1978. No primeiro turno das eleições deste ano, o PSDB apoiou a emedebista Simone Tebet, que declarou apoio a Lula.