As manchas solares são erupções que acontecem na superfície do Sol, quando campos magnéticos se cruzam e subitamente se realinham. Regiões com manchas solares possuem temperaturas mais baixas e sua frequência está diretamente relacionada ao ciclo solar, que dura aproximadamente 11 anos.

O satélite da ESA vem coletando dados e imagens da nossa gigante estrela desde o seu lançamento, em fevereiro de 2020. As recentes imagens divulgadas pela ESA vieram à tona na quinta-feira, mas foram fotografadas no dia 7 de março.

O hormônio tem o nome de paratormônio e o gene que o codifica foi introduzido em células de alface por meio da bactéria Agrobacterium tumefaciens, espécie usada em laboratório para transferir genes às plantas.

Segundo explica ESA na descrição da foto, o cenário visto na imagem parece muito semelhante ao que é conhecido como o "terreno caótico" de Marte, em que porções da superfície apresentam "grupos acidentais de rochas de tamanhos e formas variadas" agrupados e "muitas vezes localizados dentro de depressões”.

As missões Multi-slit Solar Explorer (Muse) e HelioSwarm vão fornecer visão mais profunda do universo e dar informações cruciais para ajudar a proteger astronautas, satélites e sinais de comunicação como o GPS.

A recém-descoberta metrópole galáctica, chamada MAGAZ3NE J095924+022537, é um aglomerado de galáxias recém-nascido, ou protoaglomerado, composto de pelo menos 38 galáxias e está a aproximadamente a 11,8 bilhões de anos-luz da Terra.

O tamanho do asteroide poderia ser comparado com um Boeing 747, cuja envergadura é de aproximadamente 60 metros, ou com um campo de futebol, que mede até 120 metros de comprimento. No entanto, sua aproximação não representa ameaça de colisão com nosso planeta.

Os pesquisadores acreditam que um possível evento de microlente gravitacional que eles observaram em 2011 foi causado por um buraco negro vagante no espaço interestelar. Na época, os astrofísicos notaram uma estrela que parecia estar ficando mais brilhante sem nenhuma razão aparente.

O corpo celeste se aproximará a 4,5 milhões de quilômetros do nosso planeta, ou seja, aproximadamente três vezes a distância lunar média, devendo ser um encontro "relativamente próximo e obviamente seguro" para a Terra.

A rede de meteoros do Reino Unido, que se dedica à detecção destes corpos celestes através de mais de 100 câmeras, confirmou as suposições dos que testemunharam o fenômeno e compartilhou diversas imagens de sua passagem.

Matthias Maurer afirma que a destruição ambiental no Brasil e em outras partes do mundo, que ele acompanha da Estação Espacial Internacional, o entristece e preocupa, e que a Terra é "incrivelmente bela" vista do alto.

Chamado de SEE-1, módulo destina-se a hospedar filmes, televisão, música e eventos esportivos, bem como artistas e produtores criativos que desejam criar conteúdo em ambiente de microgravidade e órbita baixa.

Esse choque com a atmosfera foi o que fez com que a rocha se tornasse incandescente. A bola de fogo teve início a uma altitude de aproximadamente 78 quilômetros sobre o Mediterrâneo, em um local situado a aproximadamente 36 quilômetros ao sul de Almería.

Buracos negros de massa estelar são os núcleos colapsados de estrelas massivas mortas. De acordo com novas pesquisas, que incorporaram em seus modelos como essas estrelas e binários se formam e evoluem, cientistas foram capazes de derivar uma nova estimativa da população de buracos negros de massa estelar do Universo.

Segundo Kraus, o ponto determinante é o campo magnético. Gerado pela presença de ferro líquido no núcleo do planeta, o minério age com um ímã gigante que protege a superfície de boa parte da radiação nociva do Sol e do meio interestelar.

Uma triangulação preliminar aponta que o meteoro entrou na atmosfera na altura das cidades de Santa Juliana e Perdizes, mas ele pôde ser visto até mesmo em algumas cidades do interior de São Paulo, de Goiás e Brasília, segundo observadores de centros de pesquisa.

A confirmação de que o corpo misterioso que orbita o planeta Kepler 1708b é uma exolua pode levar muito tempo, tendo em conta que o primeiro candidato foi detectado há quatro anos e ainda está aguardando a confirmação.

O TOI 2257 b é 2,2 vezes maior que a Terra, e gira em torno de sua estrela a cada 35 dias. Acredita-se que se trata de um exoplaneta mais gasoso que terrestre, com uma órbita excêntrica oval, fazendo com que às vezes esteja mais próximo ou mais distante de sua estrela.

Koshman explicou que as condições de visualização de meteoros em 2022 serão favoráveis ​​no Hemisfério Norte e que a melhor época para observações será da meia-noite ao nascer do sol. Ela também indicou que na próxima terça-feira, a Terra passará pelo periélio, o ponto mais próximo do Sol em sua órbita.

Em sua recente pesquisa os cientistas descobriram dois pares de cavidades separadas que se estendem do centro do aglomerado. Este tipo de cavidades já foi observado em outros aglomerados de galáxias, e os astrônomos acreditam que eles são o resultado de emissões de jatos direções opostas dos buracos negros.