O desastre foi causado por um fenômeno conhecido como Depressão Isolada em Níveis Altos (Dana), que acontece quando uma massa de ar gelado cai sobre outra de ar quente, produzindo chuvas intensas.

Gaúchos ainda lutam com as consequências da maior tragédia climática do Estado. Mais de 1,8 mil pessoas continuam morando em abrigos.

Chuvas torrenciais e ventos fortes causam estragos no sul e leste do país. Aulas foram canceladas e transporte ferroviário foi interrompido.

Estado registra aumento de casos de dengue e leptospirose em decorrência de tragédia que devastou diversas cidades gaúchas.

Segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, entre a tarde de quinta e a manhã desta sexta-feira, ao menos 51 cidades gaúchas informaram ter registrado algum tipo de dano decorrente da tempestade que destelhou imóveis.

Cerca de 240 mil pessoas estavam abrigadas em centros de retirada, 7.510 passageiros estavam presos em portos e 36 voos foram cancelados nesta sexta-feira, informou o governo.

O serviço é de grande importância para a recuperação ambiental dos manguezais. A simples retirada do lixo faz a área de manguezal se recuperar muito rapidamente.

Segundo Lahmudin, o incidente ocorreu quando Manfrini pegava ondas em Bengbeng,  na ilha Masokut, aldeia de Pasakiat Taileleu, distrito sudoeste de Siberut, cerca das 9h30 da manhã.

O Instituto instrui que, em caso de rajada de vento e descarga elétrica, as pessoas devem evitar ficar debaixo de árvores e estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

O prefeito Marco Beltrame lançou um apelo "para que as crianças permaneçam no primeiro andar da escola até novo aviso".

Segundo a Defesa Civil estadual, a queda de uma árvore numa feira no interior de um condomínio da rua Professora Nina Stocco, 596, no bairro Campo Limpo, causou a morte de uma pessoa na capital paulista.

Milton, o quinto furacão mais intenso já registrado no Atlântico, pode custar às seguradoras entre US$ 30 bilhões e US$ 60 bilhões, disse o analista da Morningstar DBRS Marcos Alvarez nesta sexta-feira.

Intensas chuvas inundaram diversas áreas do deserto. Fenômeno, que não ocorria há ao menos 30 anos, está ligado à seca na Amazônia.

A passagem do furacão deixou mais de 3 milhões de pessoas sem energia elétrica na Flórida, segundo o site Power Outage, que reúne informações oficiais dos fornecedores de eletricidade nos EUA.

Tempestade chegou perto da costa como categoria 3, mas foi rebaixada para categoria 1, com ventos de até 150 quilômetros por hora. Alertas de emergência continuam em vigor.

O sudeste dos Estados Unidos ainda se recupera do Helene, que causou inundações e danos consideráveis em meia dúzia de Estados.

Presidente Biden cancela ida à cúpula do “plano da vitória” do ucraniano Volodymyr Zelensky na Alemanha para acompanhar chegada de tempestade com alto potencial de destruição nos Estados Unidos.

Segundo grande furacão registrado no Golfo do México em duas semanas, Milton continuava se intensificando e apresentava “ventos máximos sustentados” de 285 km/h, com rajadas mais fortes.

De acordo com a imprensa norte-americana, as novas vítimas do fenômeno foram registradas nos Estados da Carolina do Norte, da Carolina do Sul e do Tennessee.

As cidades podem acessar os recursos por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Além da assistência imediata, o auxílio também pode ser usado para restabelecer serviços essenciais.