Autoridades emitiram alertas urgentes, pedindo aos moradores das áreas costeiras ao longo do caminho do furacão que se retirem antes da chegada de ventos catastróficos.

Municípios estão sofrendo com tempestades isoladas, chuvas persistentes, rajadas de vento intensas, granizo, raios e alagamentos.

Em algumas regiões, como a região metropolitana de Porto Alegre, parte do litoral médio e norte, também foram registradas chuvas de vento fortes com raios e granizo.

Os deslizamentos são processos geológicos comuns em regiões montanhosas, especialmente com clima tropical, como na Serra do Mar, onde está localizada a cidade de São Sebastião.

Entre as localidades que correm maior risco estão a área metropolitana de Porto Alegre e as localizadas nos centros ocidental e oriental do Estado.

Durante a noite, as fortes chuvas aumentaram os problemas dos desabrigados de Gaza, inundando as barracas, levando algumas delas para longe e impedindo as famílias de dormir.

Operações de busca também continuam em andamento para localizar ao menos dois cidadãos desaparecidos em Bagnacavallo, perto de Ravenna.

Até o momento, mais de mil moradores foram evacuados de suas casas na região, um importante polo industrial e agroalimentar do país, sobretudo nas províncias de Ravenna e Bolonha, e dois indivíduos estão desaparecidos.

As fortes chuvas que caíram desde a semana passada e o aumento dos níveis de água derrubaram algumas pontes, forçaram retiradas e danificaram carros e casas.

Fortes chuvas deixaram ao menos seis mortos na Romênia, Polônia e Áustria, que declarou emergência em várias regiões. Tempestade Boris também afeta Eslováquia, Hungria e República Tcheca.

As inundações que se abatem no território vietnamita e que deixaram cerca de 430 munícipios debaixo d'água nos últimos dias também atingiram Myanmar, Laos e Tailândia.

O Yagi causou corte de energia em milhões de residências e empresas, inundou rodovias, interrompeu as redes de telecomunicações, derrubou uma ponte de médio porte.

Em meio a sequência de temperaturas recordes, serviço Copernicus de monitoramento alerta para "consequências mais devastadoras" se não forem tomadas medidas para reduzir o aquecimento global.

Alertas sobre grande perigo para a baixa umidade na região central do país estão sendo emitidos desde o  último domingo.

A baixa umidade tem atingido grande parte do país. Nesta terça-feira, toda a região centro-oeste, bem como os Estados de Tocantins, Rondônia e Minas Gerais, estão afetados pela seca.

As enchentes, desencadeadas pelas implacáveis chuvas de monções e pelo escoamento de cursos d'água, causaram estragos nas últimas duas semanas.

Ao menos quatro pessoas morreram e 99 ficaram feridas em incidentes relacionados à tempestade nos últimos dias, de acordo com a Agência de Gerenciamento de Desastres.

Globalmente, o avanço no nível do mar vem acelerando à medida que as temperaturas mais altas, impulsionadas pela queima contínua de combustíveis fósseis, derretem as calotas de gelo.

Na véspera, uma série de incêndios de grandes proporções foram, registrados na região de Ribeirão Preto. Algumas rodovias precisaram ser interditadas. O principal deles atingiu diversas cidades da região e três rodovias precisaram ser bloqueadas

Com capacidade de 1 MW (megawatt) de eletrólise, o projeto receberá R$ 44 milhões por meio do programa de pesquisa e desenvolvimento da Aneel e tem previsão para entrar em operação em 2027.