A segunda posição ficou com Max Verstappen, da Red Bull, que conseguiu bater o melhor tempo do companheiro de Hamilton, Valtteri Bottas.

Em uma corrida marcada por vários acidentes, o piloto da Mercedes, Lewis Hamilton, garantiu sua 90ª vitória da carreira neste domingo no Grande Prêmio da Toscana, no circuito de Mugello. Com isso, o britânico fica a apenas uma conquista da marca do alemão Michael Schumacher, a maior na história da Fórmula 1.

No GP da Toscana, os carros de segurança foram pintados de vermelho. "Há algo diferente no safety car neste fim de semana! Para marcar o histórico milésimo Grande Prêmio de Fórmula 1 da Ferrari, estamos pintando o safety car da Mercedes de vermelho em Mugello", anunciou a Mercedes no Twitter.

O britânico, que largou da pole e liderou todas as voltas, cruzou a linha de chegada 8,4 segundos à frente do companheiro de equipe Valtteri Bottas, que garantiu uma dobradinha para a Mercedes.

Hamilton colocou mais de meio segundo de vantagem sobre seu companheiro de equipe, Valtteri Bottas, que largará em segundo. Max Verstappen (Red Bull) e Daniel Ricciardo (Renault) partem em terceiro e quarto, respectivamente.

Se o recorde de conquistas ainda não foi alcançado, o hexacampeão da F1 superou Schumacher em outro ranking: o de quantidade de pódios. Hamilton agora tem 156 contra 155 do heptacampeão.

O hexacampeão mundial Hamilton venceu a prova no Circuit de Catalunya, nos arredores de Barcelona, nos últimos três anos e desta vez larga na frente após ser o mais rápido em todas as três fases de classificação.

O piloto de 35 anos, que chegou à sétima vitória e cravou mais um recorde em Silverstone foi acompanhado na primeira fila pelo companheiro de equipe finlandês Valtteri Bottas, com Max Verstappen, da Red Bull, em terceiro.

O hexacampeão e líder do campeonato deste ano viu a marca ser ameaçada ao rodar no Q2, mas na volta decisiva marcou 1m24s303 e acabou 0s313 à frente do companheiro Valtteri Bottas.

Volta perfeita sobre volta mais que perfeita, Hamilton dominou a situação desde a largada, com pista úmida, e, após a troca para pneus slicks ainda no começo, abriu vantagem sobre os rivais.

Com o tempo de 1m13s447, ele superou o companheiro de Mercedes, Valtteri Bottas, por 0.107, e bateu o recorde do circuito de Hungaroring. Além disso, o hexacampeão da F1 igualou o recorde de sete poles na pista húngara, ao lado de Michael Schumacher.

Na prova disputada no Red Bull Ring, em Spielberg, o companheiro de equipe de Bottas acabou punido em cinco segundos após tocar Alexander Albon e caiu de segundo para quarto.

Quase todos os pilotos repetiram o gesto antes do início da corrida. Leclerc e Max Verstappen, no entanto, usaram a camiseta preta com a frase "fim do racismo", vestida por todos os competidores.

Além de liderar a última parte do treino de classificação, Bottas quebrou o recorde da pista, com 1m02s939, uma vantagem de 0s012 sobre Hamilton. Esta é a terceira pole de Bottas na Áustria, a 12ª em toda sua carreira.

A Mercedes, atual campeã da Fórmula 1, apresentou carros pretos para a temporada 2020 nesta segunda-feira, como parte de uma promessa pública de impulsionar a diversidade dentro da equipe e no mundo do automobilismo.

Apenas seis mulheres dirigiram durante os finais de semana do Grande Prêmio, e dessas apenas duas realmente participaram de corridas, com Lella Lombardi da Itália sendo a última. E isso foi há mais de 40 anos.

Moss foi vice-campeão de F1 de 1955 a 1958 e também ficou sete temporadas seguidas entre os três primeiros colocados. Ele correu por diversas equipes em sua carreira, incluindo a italiana Maserati.

O anúncio foi feito nesta quarta-feira pela escuderia, que passa a se chamar Alfa Romeo Racing Orlen, englobando o nome da empresa de petróleo polonesa PKN Orlen, patrocinadora de Kubica.

O pentacampeão mundial também ganhou um bônus pela volta mais rápida da corrida e foi a 73 pontos de vantagem sobre o companheiro de equipe finlandês, Valtteri Bottas.

O time do pentacampeão mundial Lewis Hamilton, que tem herança caribenha e já se manifestou contra o racismo, confirmou em um comunicado que os quatro indivíduos foram demitidos.