O órgão antidoping do tênis declarou que Sinner foi absolvido em 15 de agosto do episódio, revelado ao público somente nesta terça-feira.

O Brasil será representado na modalidade por 71 atletas com deficiência e 18 atletas-guia, totalizando 89 competidores. Este número é um recorde, superando, inclusive, a equipe que participou dos Jogos de 2016, no Rio.

A dupla de lutadores subiram ao tapete na categoria greco-romano e marcaram a estreia do Brasil na competição que está na Jordânia.

Com uma goleada por 4 a 1 em cima do rival Flamengo, o Botafogo mostrou força no Campeonato Brasileiro, recuperou a liderança e retoma o foco na Libertadores.

O atual bicampeão mundial da categoria não largou na liderança, mas precisou de apenas duas voltas para assumir a ponta e não deixá-la mais até a bandeirada final.

Chiles disse que ficou arrasada com a notícia do último fim de semana de que havia perdido o terceiro lugar na prova de solo depois que a Corte Arbitral do Esporte (CAS) decidiu a favor de um recurso de Ana Maria Barbosu.

Os movimentos de Rachael Gunn, conhecida pelo apelido de ‘Raygun’, geraram várias zombarias nas redes sociais após competir em Paris e perder três duelos com outras ‘b-girls’.

Em comunicado, a Federação de Ginastica da Romênia confirmou que a atleta vai receber o bronze olímpico nesta sexta-feira, em uma cerimônia na capital Bucareste.

Ao todo, o Brasil será representado na Itália por 16 atletas, mas o número poderá aumentar ou diminuir nas próximas semanas, pois o mercado de transferências ainda não foi fechado e há chances de ter modificações.

A argelina esteve no centro de um caso internacional sobre seu direito de participar do torneio de boxe feminino das Olimpíadas devido a uma controvérsia sobre gênero, liderada por conservadores da extrema-direita.

O Brasil terá 279 competidores em Paris, sendo a maior equipe nacional em uma edição fora do país, superando os 259 convocados para a Paralimpíada de Tóquio, no Japão.

O desenho feito pela artista Laika foi manchado com tinta rosa pulverizada sobre a pele de Egonu, na tentativa de clarear a cor do corpo da atleta, e a frase pintada.

A atleta de 50 anos, que fez a transição em 2019, ganhou medalhas de bronze em ambos os eventos no Campeonato Mundial de Atletismo Paralímpico no ano passado em Paris.

A obra, realizada em frente à sede do Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni), se chama "Italianità" e mostra a atleta golpeando uma bola onde aparece escrito "parem o racismo, o ódio, a xenofobia, a ignorância".

As lembranças que ficam são de atletas vencedores sim, mas não somente. Além da excelência esportiva e conquistas inéditas, o legado olímpico imortalizou cenas que nos trarão alegria por muito tempo.

O desempenho em Tóquio 2020 seguirá, ao menos por mais quatro anos, como o parâmetro a ser batido. No Japão, tivemos a maior quantidade de ouros (sete, empatado com os Jogos do Rio, em 2016), o maior total de medalhas (21), a melhor posição no quadro geral (12º), assim como o maior número de modalidades diferentes subindo ao pódio (13).

Khelif, medalhista de prata no Mundial de 2022, e a boxeadora taiwanesa Lin Yu-ting estiveram nos holofotes em meio a uma disputa de gênero em Paris que tomou conta das manchetes e foi muito discutida nas redes sociais.

Essa é a sexta medalha olímpica da seleção brasileira de vôlei feminino, com dois ouros (2008 e 2012), uma prata (2021) e três bronzes (1996, 2000 e 2024). O Brasil soma 20 medalhas nas Olimpíadas de Paris, com três ouros, sete pratas e 10 bronzes, e não deve superar o recorde de 21 pódios (sete, seis e oito) obtido em Tóquio.

Com Marta no banco de reservas, o Brasil dominou as ações no primeiro tempo, mas não conseguiu converter nenhuma finalização, com exceção de um gol de Ludmila anulado por impedimento, e o jogo foi para o intervalo empatado em 0 a 0.

O atleta, que sofre de asma, foi retirado da pista em uma cadeira de rodas após a chegada, enquanto lutava para recuperar o fôlego. Ele chegou a rasgar sua camiseta.