A informação contradiz uma declaração feita na semana passada por Alex Hawke, ministro da Imigração da Austrália, que afirmou que todos os atletas participantes do Grand Slam deverão estar totalmente imunizados contra a covid-19.

Neste sábado, a brasileira confirmou o favoritismo e venceu com sobras a prova no Campeonato Mundial de Ginástica Artística em Kitakyushu.

Mahjabin Hakimi, uma atleta de vôlei da seleção do Afeganistão, foi decapitada pelo grupo, segundo o jornal Independent. O caso aconteceu no início de outubro, mas foi divulgado apenas agora pelo técnico da afegã por "questões de segurança".

Na trave, a brasileira se desequilibrou três vezes, mas mesmo assim avançou à final na oitava posição (13,400). As finais serão disputadas a partir das  das 4h45 (horário de Brasília) do próximo sábado, com chances reais de a paulista de Guarulhos subir ao pódio duas vezes, feito inédito para ginástica artística do país.

Duas mulheres e um homem furaram um cordão de isolamento da polícia e entraram no sítio arqueológico do estádio e do templo gregos antigos onde a tocha olímpica costuma ser acesa, que estavam interditados há dias.

Miguel de Oliveira, campeão brasileiro em 1970, se notabilizou no boxe mundial cinco anos depois, ao conquistar o cinturão do peso médio-ligeiro do Conselho Mundial de Boxe. O título veio após o brasileiro superar o campeão europeu, o espanhol José Duran.

A queniana tinha 25 anos de idade e ficou na quarta colocação na final da prova dos 5 mil metros nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão. Além disso, Tirop é a atual recordista dos 10 mil metros, com o tempo de 30 minutos e 1 segundo, e faturou dois bronzes nos mundiais de 2017 e 2019.

O 20 vezes vencedor de Grand Slams, que teve problemas nas costas no início deste ano antes de desistir do torneio de Wimbledon e da Olimpíada de Tóquio, jogou pela última vez em agosto no Citi Open, em Washington.

Em Orenburg (Rússia), Calderano fará parte da equipe ao lado do taiwanês Lin Yun-Ju (6º do ranking mundial), do alemão Dimitrij Ovtcharov (8º), do português Marcos Freitas (24º) e do russo Aleksandr Shibaev (87º).

Melo e Dodig chegaram a estar perdendo o segundo set por 5 a 2, antes da reação, venceram a segunda parcial e atropelaram no tie-break. Eles foram parceiros entre 2012 e 2016, chegando a conquistar o título do torneio de Roland Garros em 2015.

Dos 30 participantes do evento em São Paulo, quatro representaram o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio: Fabíola Dergovics, Andrey Muniz, Hélcio Luiz e Heriberto Rocca. Para o Mundial de 2022, que ocorrerá em Dubai entre 18 e 27 de fevereiro, serão distribuídas 12 vagas à seleção titular. 

Vários brasileiros ganham a vida nos Emirados como instrutores do esporte, que é apoiado no país por membros das famílias reais. É possível até encontrar filiais de academias brasileiras, como a Royce Gracie Jiu-jítsu Academy Dubai e a Team Nogueira Dubai.

A delegação brasileira na competição será definida no próximo dia 13, em uma seletiva no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Podem participar atletas situados até a 25ª colocação do ranking mundial da categoria que disputam. No halterofilismo paralímpico, os competidores são divididos por peso e não conforme a deficiência de cada um.

O chefe da investigação, Richard McLaren, disse que os três primeiros estágios da investigação analisaram a arbitragem e os juízes da Rio 2016, na qual decisões polêmicas em certas lutas renderam manchetes.

O pugilista abandonou a escola aos 14 anos de idade e vendeu donuts na rua para ajudar sua mãe a sustentar os dois irmãos mais novos. Em poucos anos, Pacquiao se tornou um boxeador profissional, tendo sido campeão mundial em oito categorias de peso diferentes.

Três meses após o feito, a paulista de 23 anos será testada pela primeira vez desde a medalha, logo em um Campeonato Mundial. Ela já retomou os treinamentos visando a competição, que será disputada entre 28 de novembro e 5 de dezembro na cidade de Butami (Geórgia).

O Instituto Superar e a Escolinha de Surfe Jeronimo Telles já descobriram um caso de sucesso. A carioca Caroline Almeida, atualmente com 16 anos, despontou no local para o desporto adaptado.

Tendo como precursor o projeto “Paraolímpicos do Futuro”, em 2006, a Paralimpíada Escolar é realizada desde 2009. Talisson (natação), Gledson (futebol de 5), Alex (goalball), Yeltsin (atletismo) e Leomon surgiram justamente nesta edição, disputada em Brasília.

Na rodada anterior, o brasileiro já havia vencido Beh Kun Ting (420º), de Singapura, por 3 a 2 (10/12, 11/7, 11/7, 9/11 e 11/5). Além de Eric Jouti, o Brasil é representado no evento por Vitor Ishiy, Hugo Calderano, Gustavo Tsuboi e Bruna Takahashi.

Uma das tatuagens de Broili era o número 88, considerado uma apologia a "Heil Hitler", a saudação feita pelos alemães a Adolf Hitler. Além disso, o boxeador também tinha no peito uma bandeira com o símbolo da SS, organização militar ligada ao partido nazista.