Por Flávio Ricco - Daí a insatisfação e as críticas, cada vez maiores, a este comportamento e ao procedimento das chefias, embora por trás de tudo também exista um problema operacional: com todos os jogos em "off tube", muitos que seriam São Paulo, acabam indo pro Rio, onde a estrutura de off é muito maior.

Por Flávio Ricco - Porém, é sempre importante levar em conta que a TV é e continuará por muito tempo ou até final dele, como a tela principal, aquela que o público mais busca e a que tem a maior preferência dos principais anunciantes.

Por Flávio Ricco - Porém, a Globo está muito cuidadosa quanto a este aspecto e todos os outros, levando sempre em conta o respeito que a obra merece. E também, ou principalmente, por ser tratar de um clássico da nossa teledramaturgia.

Por Flávio Ricco - Quando se olha, por exemplo, para as médias das transmissões de futebol na Globo, comparadas aos últimos meses, a pergunta que fica é: pra onde foi esse público se, neste caso, a detentora dos direitos é a mesma e não tem como ver aos jogos em outro lugar?

Por Flávio Ricco - Mudanças que serão inevitáveis ou determinadas pela questão do tempo. Por exemplo: William Bonner há 25 anos ocupa a bancada do Jornal Nacional. Antes dele, ou mais que ele, Cid Moreira ficou por 27 anos. Natural por esperar, a qualquer momento, uma troca, até pelo desejo dele de fazer outra coisa.

Por Flávio Ricco - No profissional, nada foi ajustado ou conversado sobre o futuro, mas no particular já existe o compromisso de férias absolutas, completo sumiço do pedaço até março ou abril, imediatamente após o The Voice que vem aí, como trabalho de despedida.

Por Flávio Ricco - Cabe perguntar: e o SBT? Entre todas, é a única que, por enquanto, ainda não dá sinais de nada. De duas, uma: ou estão escondendo muito bem ou, o que será bem lamentável, não existe mesmo coisa alguma pensada para os próximos tempos.

Por Flávio Ricco - A principal dúvida responde pelo nome de José Luiz Datena. Se, de fato, ele sair candidato, como tem anunciado, existe o risco do Brasil Urgente acabar. Essa é a grande questão. Há o entendimento que o programa tem a cara dele e será praticamente impossível uma simples substituição.

Por Flávio Ricco - Outras surpresas, como a do caso do Evaristo, não devem ser descartadas para os próximos tempos da CNN. Ou, de acordo com o pensamento de agora, pouca coisa será mantida em relação ao seu projeto original. TV é um brinquedo caro, mas no caso em questão exageraram na dose.

Por Flávio Ricco - Depois de 24 anos como contratada da Globo, Angélica decidiu encarar esse desafio, que é diferente de tudo o que já fez. E também será a sua porta de entrada na guerra do streaming. Outros projetos também estão em desenvolvimento para a apresentadora na HBO. 

Por Flávio Ricco - Vice-líder de audiência na maior parte do país, Gênesis começou a ser realizada antes da pandemia, mas, a exemplo de outras novelas, como Amor Sem Igual, Amor de Mãe, Salve-se Quem Puder, Nos Tempos do Imperador, entre outras, também foi obrigada a interromper as suas gravações.

Por Flávio Ricco - Assim como a sua proposta, a de entrevistar ilustres personalidades do mundo político, sempre foi acertadamente mantida. O modelo de apresentação e os próprios apresentadores é que mudaram com o tempo.

Por Flávio Ricco - Por enquanto, até a estreia no dia 14, em se tratando de todos, além do isolamento, este será um período para necessários testes de saúde. Em relação ao que sempre aconteceu, junto com os 20 escolhidos, já confirmados, outros quatro também irão iniciar este necessário período de isolamento.

Por Flávio Ricco - A prova escolhida, naturalmente selecionada pela produção, era a de descascar bananas no ânus. Pois é, tudo isso ao vivo, sem esconder os movimentos indispensáveis para tal e acompanhada de toda uma mise-en-scène.

Por Flávio Ricco - Todas com qualidade e estilos próprios, futuro dos mais promissores, mas ainda merecedoras de orientação, amparo e direção de narração, como os homens sempre tiveram. Isso, verifica-se, está faltando um pouco, o que é de se lamentar.

Por Flávio Ricco - Algumas, claro, rapidamente conseguem recursos e aprovações para continuar ou seguir com as suas produções. As que demoram mais correm o risco de não resgatarem o antigo interesse, enquanto existem zilhões de outras que começam naturalmente, têm um meio, mas acabam sem terminar.

Por Flávio Ricco - Por exemplo, na GloboNews, Carlos Alberto Sardenberg, que fala de economia, muito simpático a todos, passou a ser o “Sarda”. Sarda? Natália já é Nat e o Nilson Klava, competente e um dos melhores da sua geração, que acompanho desde o começo, é sempre o Nilsinho.

Por Flávio Ricco - A discriminação e até a implicância, que alguns faziam questão de apregoar, aos poucos foram deixando de existir. E esta é uma vantagem que ninguém tira da TV aberta,  sem que isso custe nada a ninguém: do 5K ao antigo aparelho de caixa, todos recebem o mesmo conteúdo.

Por Flávio Ricco - Até como consequência das diversas trocas de chefia e de uma política diferente colocada em prática, nas escalas de transmissão foi priorizado o aproveitamento de mais gente, principalmente as contratações mais recentes.

Por Flávio Ricco - E, por fim, também se acertar com Marília Gabriela, para permitir a volta do Cara a Cara, programa de entrevistas que ela apresentou com sucesso na década de 1980. Além de um outro trabalho na BandNews TV.