Rio de Janeiro, 17 de Junho de 2025

Políticos, banqueiros e burocratas são alvos da desconfiança popular

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Domingo, 03 de Dezembro de 2023 às 16:25, por: CdB

Ministros e funcionários de gabinetes também foram alvo de descrença, registrando 55% no Brasil, ante 53% em nível mundial. Os banqueiros, por sua vez, foram desaprovados por 49% dos brasileiros, enquanto a média internacional foi de 38%.


Por Redação - de Brasília

A pesquisa do instituto intitulada ‘Confiabilidade Global’, divulgada neste domingo pela mídia conservadora revela que as categorias profissionais que os brasileiros menos confiam são os políticos, ministros e burocratas; além de banqueiros. O estudo aponta, ainda, que a desconfiança em relação aos políticos atingiu o índice de 66%, superando a média global de 60%.

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O Congresso abriga, hoje, um contingente de parlamentares com pior credibilidade pública, segundo pesquisa


stros e funcionários de gabinetes também foram alvo de descrença, registrando 55% no Brasil, ante 53% em nível mundial. Os banqueiros, por sua vez, foram desaprovados por 49% dos brasileiros, enquanto a média internacional foi de 38%.

Padres, pastores e líderes religiosos vieram em seguida, com 39% de descrença entre os brasileiros (abaixo da média global, de 40%). O ‘top cinco’ ficou completo com os juízes, cujo índice de desconfiança da população foi de 38% quando no exterior o patamar atinge 31%.

 

Professores


A pesquisa revela, ainda, que os profissionais mais confiáveis aos olhos dos brasileiros são os professores, com um índice de confiança de 64%. Cientistas também desfrutam de uma boa reputação, com 59% de aprovação, seguidos pelos médicos, que conquistaram a confiança de 56% da população.

A Ipsos destaca que o Brasil se destaca globalmente como o terceiro país que mais confia em seus professores, ficando atrás apenas da Indonésia (74%) e Chile (64%). Em contraste, países como Japão (20%), Coreia do Sul (34%) e Polônia (38%) demonstram uma confiança menos expressiva em seus docentes.

A pesquisa foi realizada entre os dias 26 de maio e 9 de junho, com mil entrevistados no Brasil.

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