Rio de Janeiro, 03 de Setembro de 2025

Países Bálticos aguardam aprovação dos EUA para enviar armas letais à Ucrânia

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Quinta, 20 de Janeiro de 2022 às 07:54, por: CdB

As três nações bálticas estão preparadas para entregar a Kiev armamentos como mísseis antitanque e terra-ar, informa a mídia citando funcionários dos respetivos países e autoridades familiarizadas com o assunto.

Por Redação, com Sputnik - de Kiev

Estônia, Lituânia, Letônia aguardam aprovação dos EUA para enviar armas letais de fabricação norte-americano para a Ucrânia, a fim de impedir uma alegada invasão russa, informou na quarta-feira o jornal Politico.

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Países Bálticos aguardam aprovação dos EUA para enviar armas letais à Ucrânia, diz jornal

As três nações bálticas estão preparadas para entregar a Kiev armamentos como mísseis antitanque e terra-ar, informa a mídia citando funcionários dos respetivos países e autoridades familiarizadas com o assunto.

O senador Jim Risch, principal membro do Partido Republicano no Comitê de Relações Exteriores do Senado, disse à Politico que espera que a administração Biden aprove imediatamente a transferência de armas para a Ucrânia.

Os regulamentos de licença de exportação dos EUA exigem que os Países Bálticos primeiro peçam a aprovação do Departamento de Estado antes de transferirem as armas para a Ucrânia.

Membros da Otan

As três nações bálticas são membros da Otan e têm apoiado o reforço da presença da Aliança em seus territórios. O Departamento de Estado se recusou a comentar o assunto e a Casa Branca também não revelou detalhes, diz o jornal.

Diversos países ocidentais e Kiev têm expressado preocupações sobre as supostas "ações agressivas" da Rússia perto da fronteira com a Ucrânia.

No entanto, Moscou nega as alegações e reitera que não tem qualquer intenção de atacar nenhum país. Além disso, a Rússia considera as acusações como um pretexto para implantar mais equipamento militar da Otan perto das fronteiras russas.

Anteriormente, um grupo de senadores republicanos dos EUA apresentou um projeto de lei de apoio militar a Taiwan no valor de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 11 bilhões) para evitar que a China "domine militarmente" a ilha.

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