Turistas, moradores e curiosos deram adeus ao navio escola da Marinha Militar, enquanto sua silhueta se perdia pelo horizonte.
Por Redação, com ANSA – de Roma
O navio italiano Amerigo Vespucci encerrou sua missão de onde começou: no porto de Gênova, Ligúria, norte da Itália. No domingo, pela última vez, o veleiro “mais belo do mundo” zarpou do local, onde, em 1º de julho de 2023 partiu para navegar o mundo, com a diferença que agora está mais carregado, de histórias e recordações.
Turistas, moradores e curiosos deram adeus ao navio escola da Marinha Militar, enquanto sua silhueta se perdia pelo horizonte.
Foi “uma viagem épica”, definiu o ministro da Defesa, Guido Crosetto, sobre o tour realizado pela tripulação do Vespucci, que agora retornou para o porto de La Spezia, sua “casa”.
Isso porque, durante dois anos, os marinheiros do navio de 94 anos levaram o Made in Italy através da exposição itinerante “Villaggio Italia”, percorrendo os quatro cantos do mundo, mais de 80 mil quilômetros navegados em cinco continentes e 32 países, incluindo o Brasil em outubro de 2023, com paradas em Fortaleza e Rio de Janeiro.
“Mais belo do mundo”
Vespucci retornou para casa com o livro de bordo cheio de fotografias e dedicações de centenas de autoridades de todo o planeta durante suas visitas. Já a memória de quem viveu a experiência no veleiro “mais belo do mundo” segue presente em cada porto por onde passou.
O navio voltou para Gênova no último 10 de junho, quando foi recebido com festa pelo presidente da Itália, Sergio Mattarella, que concedeu uma medalha de honra aos marinheiros do Vespucci.