Rio de Janeiro, 13 de Setembro de 2025

Mau hálito atinge 40% da população mundial

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Quinta, 26 de Outubro de 2017 às 11:38, por: CdB

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 40% da população mundial é acometida pela halitose

Por Redação, com ACS - de Brasília:

A halitose, mais conhecida como mau hálito, não é propriamente uma doença, mas um sinal de desequilíbrio no organismo. Quando observado esse sintoma, é possível agir com tratamento.

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O mau hálito geralmente é causado por questões da cavidade bucal

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 40% da população mundial é acometida pela halitose.

O mau hálito geralmente é causado por questões da cavidade bucal, como as doenças da gengiva (gengivite ou periodontite) e a saburra lingual (língua branca).

O incômodo também pode ser causado por fatores extrabucais, como cáseos amigdalianos (pequenos círculos brancos na garganta), jejum prolongado, ingestão de alimentos com odores, diabetes não compensado, hipoglicemia e alterações hepáticas ou intestinais.

A formação da placa bacteriana e os riscos de inflamação nas gengivas são impulsionados em casos de boca seca, situação que também pode mudar o odor do hálito, mais conhecida como xerostomia. “O grande problema de ter a boca seca é que a saliva é importante para proteger a boca e ajudar na digestão, já que em sua composição existe uma série de enzimas, minerais e anticorpos”, explica a odontologista Natália Freitas.

A diminuição da saliva, causa indireta do mau hálito, ocorre por conta do estresse excessivo, por doenças autoimunes; e por medicações que apresentam esse efeito colateral. Menor quantidade de saliva favorece a formação da saburra lingual e dos cáseos amigdalianos.

Cuidados

O Ministério da Saúde alerta que apenas o especialista pode indicar remédios para o tratamentos de halitose. Uma das formas de evitar o mau hálito é manter a higiene bucal da seguinte forma:

Usar fio dental e escovar os dentes e a língua; consultar o dentista regularmente, ter uma dieta balanceada, evitar o jejum prolongado, controlar o estresse.

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