Rio de Janeiro, 15 de Setembro de 2025

Incêndio fecha Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros em Goiás

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Sexta, 13 de Outubro de 2017 às 09:13, por: CdB

De acordo com a administração do parque, há uma linha pequena de fogo em uma área de difícil acesso no meio da mata. Um segundo foco fora do parque

Por Redação, com ABr - de Brasília:

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, ficou fechado para visitação em decorrência de um incêndio que atinge a área desde a última quarta-feira. Cerca de 70 pessoas, entre homens do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e voluntários, trabalham no combate às chamas. Também foram utilizados dois aviões com tanques que lançam água sobre o local do incêndio.

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O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, ficou fechado para visitação em decorrência de um incêndio

De acordo com a administração do parque, há uma linha pequena de fogo em uma área de difícil acesso no meio da mata. Um segundo foco fora do parque também está sendo monitorado.

A preocupação é evitar que as chamas alcancem uma área de cerrado nas proximidades onde o fogo poderia ganhar força e causar mais danos ao meio ambiente. Os brigadistas também procuram evitar que o incêndio se aproxime das áreas de visitação do parque.

O local segue fechado para visitas por razões de segurança. A administração do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros informou que ainda não há previsão de reabertura.

Incêndio destrói empresa de logística

Um incêndio destruiu as instalações da empresa Apoio, Logística e Serviços, que mantém um conjunto de galpões na cidade de Sumaré, na região de Campinas, a 120 quilômetros de São Paulo. O fogo foi percebido por volta de 3h15 da semana passada e, até a publicação desta notícia, ainda não havia sido contido. De acordo com relato dos brigadistas da empresa, o fogo se espalhou rapidamente, pois o local abriga grande quantidade de plástico e produtos inflamáveis.

O combate foi realizado inicialmente pelo destacamento dos bombeiros de Sumaré. Mas outras unidades de quartéis da região foram convocadas para reforçar a operação. Brigadistas de empresas vizinhas também auxiliaram tanto no combate ao fogo como em ações preventivas para que o incêndio não se propagasse.

O galpão

No início da manhã, o galpão onde o fogo surgiu, que armazenava polietileno; já estava completamente destruído e os bombeiros trabalhavam na contenção das chamas no depósito ao lado. Nos galpões há grande quantidade de empilhadeiras movidas a gás de cozinha; e os bombeiros consideram que eles são a razão das explosões que foram ouvidas repetidamente durante a manhã.

O calor e a fumaça provocaram apreensão na vizinhança; pois a empresa fica ao lado de um bairro residencial. Um posto de combustíveis próximo foi interditado. Até o fim da manhã, não havia registro de feridos nem de pessoas intoxicadas. O trânsito na avenida Fuad Maluf; onde fica a empresa; chegou a ser interrompido por causa de fumaça preta e densa.

Morre vigia que ateou fogo em crianças

O vigia Damião Soares dos Santos, de 50 anos, que ateou fogo e provocou a morte de quatro crianças da creche onde trabalhava; no município de Janaúba, no norte de Minas Gerais, morreu, no hospital onde estava internado em Estado grave. Damião era funcionário efetivo do município desde 2008.

Inicialmente, chegou a ser divulgada a morte de uma professora. Mas a assessoria informou que ela continua viva, após ter sofrido diversas paradas cardíacas, e que seu estado é muito grave. Vinte pessoas, entre crianças e adultos, ficaram feridas.

A prefeitura de Janaúba decretou luto oficial de sete dias. Em nota; manifestou solidariedade às famílias envolvidas na tragédia.

– Toda a administração e a sociedade civil de Janaúba está consternada em virtude da tragédia ocorrida hoje na Creche do Bairro Rio Novo. A administração municipal manifesta profunda preocupação com o lamentável episódio; e direcionou todos os seus esforços para atender os envolvidos e amenizar, de alguma forma, a dor que acomete a todos – diz o texto.

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