O incidente aconteceu menos de uma semana depois de o governo local colocar em vigor uma legislação que contempla penas de até três anos de prisão
Por Redação, com EFE - de Hong Kong:
Vários torcedores da seleção de Hong Kong vaiaram o hino nacional da China no amistoso disputado na noite anterior contra o Bahrein, apesar da entrada em vigor de uma nova lei que contempla penas de prisão contra este tipo de conduta.
No início do amistoso, que a seleção barenita ganhou por 2 a 0, quando o hino começou em representação da equipe de Hong Kong (com ampla autonomia sobre a China, mas sob sua soberania desde 1997), um forte clamor fez com que o som emitido por alto-falantes se tornasse praticamente inaudível.
As vaias se misturaram com gritos de "Somos Hong Kong!", como prova do crescente nacionalismo na ex-colônia britânica, especialmente desde que em 2014 aconteceu a chamada "Revolução dos Guarda-Chuvas", que pedia mais democracia e menos dependência política da China.
O incidente
O incidente aconteceu menos de uma semana depois de o governo local colocar em vigor uma legislação que contempla penas de até três anos de prisão em caso de falta de respeito à "Marcha dos Voluntários", o hino nacional da China.
A legislação estendia a Hong Kong a aplicação de uma lei aprovada para o território chinês pela Assembleia Nacional Popular, o Legislativo do regime comunista, apesar de a ex-colônia gozar de ampla autonomia nestes tipos de questões.
Léo Baptistão
O atacante brasileiro Léo Baptistão admitiu nesta quinta-feira que o Espanyol passa por problemas no setor ofensivo. Mas, apostou em evolução ao longo da temporada, em que o time ocupa o 13º lugar no Campeonato Espanhol.
– Os gols sairão. É questão de sequência. Não há uma explicação concreta. Não estamos ansiosos, nem preocupados. Sabemos que podemos render melhor – garantiu o ex-companheiro de Neymar na Portuguesa Santista.
O Espanyol tem o quinto pior ataque da competição nacional, com nove gols marcados; em 10 partidas. Baptistão; que marcou três vezes, afirmou que espera crescer; para se destacar e firmar o nome entre os grandes atacantes da atualidade.
– Todas as temporadas eu acho que será a minha. Sempre sou muito positivo e neste ano não muda nada. Trabalho bem; embora ainda possa melhorar, porque meus companheiros estão me ajudando muito – garantiu o brasileiro, que se recuperou recentemente de processo febril.