O meia Kaká, que joga no Milan, da Itália, negou nesta sexta-feira, em nota oficial, que esteja fazendo um jejum em protesto contra a prisão dos fundadores da Igreja Renascer, Estevam e Sônia Hernandes, presos nos Estados Unidos no último dia 9 de janeiro quando tentavam entrar no país com US$ 56,5 mil , tendo declarado apenas US$ 10 mil. Os dois estão, desde o dia 19, em liberdade condicional - vigiada - em Boca Raton.
O comunicado diz que "Kaká não está fazendo jejum ou mesmo greve de fome. Ele é um atleta profissional e sabe o quando seu desempenho seria afetado por tal atitude. O jogador Kaká não se pronunciará sobre sua religião, pois considera este um assunto particular".
Estevam e Sônia são acusados pelos crimes de "contrabando de divisas" e "não declaração" na alfândega. "Os réus são residentes permanentes nos EUA e, se condenados, serão extraditados após cumprirem sua pena de prisão nos EUA. Após esse período, eles retornariam ao Brasil para responder aos processos", diz o texto do processo.
Em nota, Kaká nega jejum em protesto conta a prisão de bispos
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Sexta, 26 de Janeiro de 2007 às 14:51, por: CdB